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Ana Beatriz Silva Correa (Bia)

Ficha TécnicaMedalhas
Nascimento:. Sorocaba/SP
Idade: 29 anos (07/02/1992
Altura: 1,89m
Peso: 78kg
Clube: Osasco (SP)
Pan: 0
Olimpíada: 0

OLIMPÍADA
– Tóquio 2020

MUNDIAL
– Mundial de Clubes 2011 (Osasco)

Ana Beatriz Silva Correa, ou simplesmente Bia, é uma meio-de-rede brasileira que conquistou a medalha de prata com a seleção brasileira de vôlei feminino nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020.

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Central reserva da seleção, será uma das importante na rotação do técnico José Roberto Guimarães no Japão.

Toco nas amiguinhas

Nascida em Sorocaba, Bia começou no vôlei por influência de seus pais, que a inscreveram para uma escolinha da modalidade. A central tomou gosto por bloquear as adversárias e cresceu no cenário nacional.

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A jogadora fez parte das seleções brasileira de base desde os 14 anos, tanto é que um de seus vários títulos nessa época foi no Campeonato Mundial infanto-juvenil de 2009.

Sorocabana de Osasco?

No começo de década, Bia se profissionalizou ao defender o Osasco. Na temporada 2011/12, foi um dos destaques da equipes osasquense que levou o título da Superliga e o sul-americano de clubes e ainda foi bronze no mundial de clubes.

Para a temporada 2012/13, Bia recebeu boa proposta e trocou Osasco pelo Sesi-SP. Destaque na equipe paulista, a jogadora recebeu a primeira convocação para servir a seleção brasileira de vôlei feminino em 2013, aos 21 anos.

Dois anos depois, porém, protagonizou uma polêmica ao se recusar a ir para os Jogos Pan-Americanos de Toronto-2015, onde o Brasil ficou a prata ao perder a final para os Estados Unidos

Mesmo assim, em 2017, quando já havia voltado a vestir a camisa de Osasco, a central recebeu mais uma chance e voltou a ser chamada por José Roberto Guimarães para a seleção brasileira de vôlei feminino, participando das conquistas dos títulos do Grand Prix e do Campeonato Sul-Americano daquele ano.

Bia - Central - seleção brasileira de vôlei feminino - Jogos Olímpicos de Tóquio 2020
Bia vibra com a camisa do Osasco (arquivo)

Conquistas com a seleção

Desde o retorno à seleção brasileira, Bia se tornou umas principais jogadoras da equipe. Desde então, a central participou da conquista do Grand Prix de 2017 e do bicampeonato sul-americano em 2017 e 2019, levando ainda a medalha de prata da Liga das Nações em 2019. Nessa última, foi eleita uma das melhores bloqueadoras do torneio.

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Após uma rápida passagem pelo Rio de Janeiro, Bia retornou ao Osasco, clube que a projetou, para sua terceira passagem. A jogadora segue sendo um dos pilares da equipe.

Em 2021

Bia segue em boa fase no ano olímpico. A central foi um dos destaques do Osasco, medalhista de bronze da temporada. Carol foi a sétima maior bloqueadora com 62 tocos no total.

+ Tabela, favoritos, datas, chances do Brasil e mais; Confira TUDO sobre vôlei MASCULINO em Tóquio

Com a seleção brasileira de vôlei feminino, participou da Liga das Nações Feminina em junho e ajudou o Brasil a conquistar a medalha de prata. Durante toda a competição, a central teve 25 bloqueios somados, 15ª melhor marca dentre todas as participantes.

Logo após a conclusão da Liga das Nações, José Roberto divulgou a lista de convocadas para a Olimpíada com o nome de Bia incluso. A central reserva era uma das poucas dúvidas do técnico tricampeão olímpico para os Jogos Olímpicos de Tóquio. Bia ganhou a vaga na forte competição com a campeã olímpica Adenízia e a companheira de clube Mayany.

Confira o perfil de TODOS os jogadores que representarão o Brasil em Tóquio

Levantadoras:
Macris
Roberta

Oposta:
Tandara

Oposta/Ponteira:
Rosamaria

Ponteiras:
Gabi
Natália
Fernanda Garay
Ana Cristina

Centrais:
Carol
Carol Gattaz
Bia

Líbero:
Camila Brait