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Basquete em cadeira de rodas feminino – Jogos Paralímpicos

Tabela do basquete em cadeira de rodas feminino nos Jogos Paralímpicos de Tóquio-2020

NOTÍCIAS   GUIA DA PARALIMPÍADA CALENDÁRIO   QUADRO DE MEDALHAS TÓQUIO TODO DIA 

PRIMEIRA FASE

GRUPO A

PosTimePtsJVPróContra
1844248204
2743267185
3642216215
4541212218
5440180301

GRUPO B

PosTimePtsJVDPróContra
18440207133
27431278145
37422229165
45413167185
5340472325

FASE FINAL

DISPUTA DO NONO LUGAR

DISPUTA DO SÉTIMO LUGAR

DISPUTA DO QUINTO LUGAR

DISPUTA DO BRONZE

Local da competição

Os torneios de basquete em cadeira de rodas masculino e feminino terão duas sedes durante os Jogos Paralímpicos. A Ariake Arena, que foi sede do vôlei durante os Jogos Olímpicos e tem capacidade para 15 mil torcedores.

E o Musashino Forest Sport Plaza é uma arena multiuso com capacidade para 7.200 torcedores.

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O esporte

Praticado inicialmente por ex-soldados norte-americanos que haviam saído feridos da 2ª Guerra Mundial, o basquete em cadeira de rodas fez parte de todas as edições já realizadas dos Jogos Paralímpicos. No Brasil, a modalidade tem forte presença na história do movimento paralímpico, sendo a primeira a ser praticada no país, a partir de 1958, no Clube do Otimismo, no Rio de Janeiro, por iniciativa de Robson Sampaio de Almeida e pela ação do técnico Aldo Miccolis.

Tabela do basquete em cadeira de rodas feminino Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020
Alexandre Loureiro

As cadeiras de rodas utilizadas por homens e mulheres são adaptadas e padronizadas pelas regras da Federação Internacional de Basquete em Cadeira de Rodas (IWBF). O jogador deve quicar, arremessar ou passar a bola a cada dois toques dados na cadeira. As dimensões da quadra e a altura da cesta seguem o padrão do basquete olímpico. São disputados quatro quartos de 10 minutos cada. No Brasil, a modalidade é administrada pela Confederação Brasileira de Basquete em Cadeira de Rodas (CBBC).

Apesar da popularidade no país, o Brasil ainda não conquistou medalhas na modalidade em Jogos Paralímpicos. A estreia da Seleção masculina foi nos Jogos de Heidelberg 1972, e, da feminina, em Atlanta 1996. As melhores colocações brasileiras na modalidade foram o quinto lugar, no masculino, e o sétimo, no feminino, obtidas no Rio 2016. Nenhum dos dois naipes conseguiu a classificação para os Jogos de Tóquio.

A Seleção feminina também conquistou a medalha de bronze nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto 2015 e de Guadalajara 2011.