Siga o OTD

200m borboleta masculino

Jogos Pan-Americanos – Lima 2019 – Natação – 200m borboleta masculino

Chances do Brasil

Na atual temporada, Luiz Altamir Melo registra marca interessante para as disputas na capital peruana. Em abril, o nadador roraimense anotou 1m56s77 no Maria Lenk, tempo que garantiria a medalha de ouro em praticamente todas as edições da prova na história do Pan. Mesmo disputando outras categorias, Altamir representou o país nos Jogos Olímpicos do Rio 2016.

Local da competição

Centro Aquático Pan-Americano
Local: Videna – Vila Deportiva Nacional (Lima)
Capacidade: 4.000 torcedores

Nossos pódios

Leonardo de Deus é o principal representante do Brasil nos 200m nado borboleta masculino. Dono de duas medalhas de ouro, foi soberano em Guadalajara 2011 e Toronto 2015, completando o tricampeonato consecutivo do país. Antes, Kaio de Almeida levou o título no Rio de Janeiro 2007, mas foi prata em Santo Domingo 2003 e bronze na última edição dos Jogos. Ricardo Prado (prata em 1983), André Teixeira (bronze em 1995) e Pedro Monteiro (bronze em 2003) completam a trajetória verde e amarela na categoria.

Medalhistas

ANOMedalha de ouroTEMPOMedalha de prataTEMPOMedalha de bronzeTEMPO
1955Eulalio Ríos
Mexico México
2:39.8Walter Ocampo
Mexico México
2:40.3William Yorzyk
United States EUA
2:42.5
1959Dave Gillanders
United States EUA
2:18.0Mike Troy
United States EUA
2:18.3Eulalio Ríos
Mexico México
2:22.5
1963Carl Robie
United States EUA
2:11.3Fred Schmidt
United States EUA
2:13.3Luis Nicolao
Argentina Argentina
2:16.1
1967Mark Spitz
United States EUA
2:06.42Tom Arusoo
Canada Canadá
2:10.70Mike Burton
United States EUA
2:13.26
1971Jorge Delgado
Ecuador Equador
2:06.41Rob Orr
United States EUA
2:08.39Augusto González
Peru Peru
2:09.90
1975Gregory Jagenburg
United States EUA
2:03.42Steve Gregg
United States EUA
2:04.06Jorge Delgado
Ecuador Equador
2:05.11
1979Craig Beardsley
United States EUA
2:00.49George Nagy
Canada Canadá
2:02.15Bill Sawchuk
Canada Canadá
2:02.93
1983Craig Beardsley
United States EUA
1:58.85Ricardo Prado
Brazil Brasil
1:59.00Rafael Vidal
Venezuela Venezuela
1:59.17
1987Bill Stapleton
United States EUA
2:00.70Jayme Taylor
United States EUA
2:00.73Anthony Nesty
Suriname Suriname
2:01.09
1991Mark Dean
United States EUA
2:00.11Anthony Nesty
Suriname Suriname
2:01.76Bart Pippenger
United States EUA
2:02.00
1995Nelson Mora
Venezuela Venezuela
2:00.38Tom Malchow
United States EUA
2:00.49André Teixeira
Brazil Brasil
2:01.95
1999Shamek Pietucha
Canada Canadá
1:59.10Steven Brown
United States EUA
1:59.52Devin Howard
United States EUA
1:59.82
2003Michael Raab
United States EUA
1:57.33Kaio de Almeida
Brazil Brasil
1:58.10Pedro Monteiro
Brazil Brasil
1:59.38
2007Kaio de Almeida
Brazil Brasil
1:55.45Eddie Erazo
United States EUA
1:57.07Juan Veloz
Mexico México
1:58.43
2011Leonardo de Deus
Brazil Brasil
1:57.92Daniel Madwed
United States EUA
1:58.52Kaio de Almeida
Brazil Brasil
1:58.78
2015Leonardo de Deus
Brazil Brasil
1:55.01Zack Chetrat
Canada Canadá
1:56.90Alec Page
Canada Canadá
1:58.01

Quadro de medalhas

PosiçãoPaísMedalha de ouroMedalha de prataMedalha de bronzeTotal
1United States EUA99422
2Brazil Brasil3238
3Canada Canadá1326
4Mexico México1124
5Ecuador Equador1012
Suriname Suriname0112
Venezuela Venezuela1012
8Argentina Argentina0011
Peru Peru0011

A prova

Derivado do nado peito, o nadador, para executar o nado borboleta, deve manter o corpo em posição horizontal, com o tórax voltado para baixo. Os ombros ficam alinhados com a superfície da água já a partir da primeira braçada, não sendo permitido girar para as costas.

Os dois braços devem ser levantados juntos para frente por sobre a água e depois trazidos para trás na direção das pernas do nadador. Os movimentos sempre devem ser simultâneos e são semelhantes ao bater de asas de uma borboleta.

Também executadas com movimentos simultâneos, as pernas e os pés, no plano vertical, de cima para baixo, não precisam estar no mesmo nível, porém, não são permitidos movimentos alternados. Tanto na virada quanto na chegada, o toque deve ser feito com as duas mãos ao mesmo tempo. Como nos outros nados, após a saída ou virada, o nadador pode ficar submerso por uma distância de 15 metros, do qual, após este limite, deve quebrar a superfície da água com a cabeça, dando em seguida uma braçada de borboleta.