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Slalom masculino

Slalom masculinoJogos Pan-Americanos – Lima 2019 – Esqui Aquático – Slalom masculino

Chances do Brasil

Slalom masculinoO representante do Brasil nesta prova será Felipe Simioni Neves. O veterano pode, assim, disputar seu terceiro Pan-Americano e ir em busca da primeira medalha. Em 2011, ele chegou à final, mas terminou em sexto lugar. E em 2015, foi eliminado ainda na primeira rodada.

Local de competição

Lagoa de Bujama

Local: Cañete, Lima

Nossos pódios

O Esqui Aquático passou a integrar o programa dos Jogos Pan-Americanos na edição de 1995. Desde então, o Brasil não conseguiu subir ao pódio em nenhuma oportunidade na prova de Slalom masculino.

Medalhistas

ANOMedalha de ouroMedalha de prataMedalha de bronze
1995Carl Roberto
EUA
Kreg Llewellyn
Canadá
Jorge Renosto
Argentina
1999Drew Ross
Canadá
Kreg Llewellyn
Canadá
Emiliano Botana
Argentina
2003Drew Ross
Canadá
Jorge Suárez
 México
Javier Julio
Argentina
2007Drew Ross
Canadá
José Mesa
Colômbia Colômbia
Felipe Miranda
Chile
2011Jonathan Travers
EUA
Jason McClintock
Canadá
Carlos Lamadrid
 México
2015Nate Smith
EUA
Jason McClintock
Canadá
Javier Julio
Argentina

Quadro de medalhas

OrdemPaísMedalha de ouroMedalha de prataMedalha de bronzeTotal
1Canada Canadá3407
2United States EUA3003
3Mexico México0112
4 Colômbia0101
5Argentina Argentina0044
6 Chile0011

A prova

Slalom masculino

No esqui aquático, o competidor desliza sobre a água, apoiado em um ou dois esquis, puxados por um barco. Os objetivos variam de acordo com a modalidade de competição: percorrer um determinado percurso, fazer evoluções ou realizar saltos a partir de uma rampa.

Na prova de Slalom, o que vale é o número de boias que o esquiador consegue contornar, sempre a uma velocidade constante. A pista é composta de seis boias presas ao fundo do lago e a cada passagem, o cabo que prende o esqui ao barco vai sendo encurtado. A prova termina quando o esquiador comete a primeira falha: cair ou deixar de contornar uma bóia. Assim, vence quem completar o maior número de boias com o cabo mais curto.

O vencedor é o esquiador que conseguir completar mais vezes o percurso, uma vez que o grau de dificuldade é sempre maior a cada volta na pista

Em competições oficiais, o barco deve ter 5,9m de comprimento e motor de 300 cavalos. Para evitar que a variação de velocidade interfira na performance do esquiador, a embarcação é dotada de um sistema automático que mantém a aceleração constante. Caso ocorra alguma variação de velocidade que prejudique o esquiador, este tem direito de refazer o percurso.

O barco é equipado com um sistema de cronometragem automática que registra os tempos dos percursos em tempo real. Se der fora das tolerâncias, o esquiador tem direito a uma nova passada (chamada de “reride”).