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Pequim 2022

Suíça domina e faz dobradinha no esqui freestyle cross masculino

Suíços Ryan Regez e Alex Fiva lideraram desde o início e fizeram a dobradinha no esqui cross masculino. Bronze ficou novamente com russo Sergey Ridzik

Dobradinha da Suíça no esqui freestyle cross masculino nos jogos olímpicos de pequim-2022
Getty Images

O esqui freestyle cross masculino foi completamente dominado pela Suíça nesta sexta-feira. No Paque de Neve de Genting, Ryan Regez conquistou a medalha de ouro e o compatriota Alex Fiva ficou com a prata. O russo Sergey Ridzik terminou em terceiro lugar.

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Líder da Copa do Mundo, Ryean Regez confirmou sua excelente fase em Pequim ao vencer o esqui cross masculino. “É incrível. A semana toda de treinos eu estava tão nervoso e tinha tanta pressão sob meus ombros porque todos esperavam que eu ganhasse. Bem, eu ganhei (risos)”, celebrou.

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“Tinha tanta coisa acontecendo na minha cabeça e no meu estômago. Estava tão nervoso o tempo todo. Consegui fazer tudo limpo nas corrida e vencer é absolutamente incrível”, comentou Regez, que não foi ameaçado pelos adversários. “Com exceção das semifinais eu sempre estive na liderança, então sempre tive espaço, não precisava ir para as linhas de tanto risco. Quando eu os via chegando, reagia de acordo”, analisou.

Alex Fiva, também da Suíça, era um dos candidatos ao pódio, já que é o atual campeão mundial e o mais experiente da competição olímpica, com 36 anos. “Significa muito. Em PyeongChang, achei que eu não voltaria aos Jogos Olímpicos”, lembrou Fiva, que foi apenas o nono há quatro anos. “Agora conquistei uma medalha e isso é ótimo. Ainda estou um pouco decepcionado com a última corrida, mas uma medalha é uma medalha”, acrescentou.

“Vi algumas chances para passá-lo (Regez), mas é difícil ir contra um suíço e tive algumas boas lutas antes. Então pensei que era melhor não colidir e tentar atacar no final. Mas cometi erros e não pude mais alcançá-lo. É uma prata e é sempre bom subir ao pódio com um colega”, analisou Fiva.

O bronze do esqui freestyle cross masculino ficou pela segunda edição consecutiva dos Jogos Olímpicos de Inverno com Sergey Ridzik. “Estou muito satisfeito com o meu trabalho e estou bem feliz com isso”, comemorou Ridzik. “Agora estou bem cansado e mal consigo ficar em pé, quero sentar. Foi muito duro hoje”.

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