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Os Olímpicos

E se os Jogos Olímpicos de Tóquio fossem hoje? – Dia 5

Seguimos contando o que deveria estar acontecendo se os Jogos estivessem rolando na data original; hoje seriam 23 finais e um bom dia para o Brasil

Italo ferreira WSL
Ítalo Ferreira levaria o ouro nas nossas projeções se a Olimpíada estivesse rolando (Behrouz Mehri/AFP)

O Olimpíada Todo Dia e Os Olímpicos seguem com o quadro “E se os Jogos Olímpicos de Tóquio Fossem hoje?”. Chegamos ao quinto dia de competições no Japão. A quarta-feira (29) será marcada por 23 finais e terá tudo para ser um belo dia para o Brasil, nas decisões do surfe, que finalmente faz sua estreia olímpica.

Confira como foi o primeiro, segundo, terceiro e o quarto dias clicando nos links.

Brasil brilha na estreia do surfe

A espera se encerra nesta dia, com as finais do surfe (caso o tempo permita, claro). No surfe masculino, o Brasil é o favorito com os campeões mundiais Ítalo Ferreira e Gabriel Medina e chega para fazer dobradinha. Claro que os americano John John Florence e Kolohe Andino não podem ser ignorados, assim como o sul-africano Jordy Smith e a esperança da casa Kanoa Igarashi. Mas as ondas da praia de Tsurigasaki devem ajudar os brasileiros.

Meu pódio:

  • OuroÍtalo Ferreira (BRA)
  • Prata – John John Florence (USA)
  • BronzeGabriel Medina (BRA)
E se os Jogos Olímpicos de Tóquio fossem hoje? – Dia 5
Gabriel Medina (bronze) e Italo Ferreira (ouro) iriam ao pódio na previsão do E se os Jogos Olímpicos Fossem Hoje? na Olimpíada do Japão (Crédito: Reprodução)

No surfe feminino, a disputa deve ficar entre a americana Carissa Moore, a australiana Stephanie Gilmore, a brasileira Tatiana Weston-Webb. Vale ficar de olho na costarriquenha Brisa Hennessy, na australiana Sally Fitsgibbons e a na brasileira Silvana Lima.

Meu pódio:

  • Ouro – Stephanie Gilmore (AUS)
  • Prata – Carissa Moore (EUA)
  • BronzeTatiana Weston-Webb (BRA)

Ledecky em duas finais, mas só com um ouro

Na natação, Será um dia puxado para a americana Katie Ledecky, que começa o dia na final dos 200m livre feminino. Depois de desistir da prova no Mundial de 2019, a americana deve chegar com força para esta prova na Olimpíada, mas depois das dificuldades nos 400m dois dias antes, não deve levar.

Disputando no Japão sua última Olimpíada, a italiana Federica Pellegrini pode novamente surpreender, assim como fez na final do Mundial de 2019, quando levou o ouro, sua 8ª medalha nesta prova em Mundiais e 4º ouro. A australiana Ariarne Titmus também deve brigar pelo ouro, assim como a eclética sueca Sarah Sjöström e Siobhan Haughey, de Hong Kong.

Meu pódio:

  • Ouro – Ariarne Titmus (AUS)
  • Prata – Federica Pellegrini (ITA)
  • Bronze – Katie Ledecky (EUA)

Show húngaro com WR

Na sequência, nos 200m borboleta masculino, o húngaro Kristof Milak deve dar outro show com recorde mundial, assim como fez no Mundial de 2019, quando estraçalhou a marca de 1min51s51 de Michael Phelps com 1min50s73 e colocou mais de 3s sobre o segundo colocado, o japonês Daiya Seto. Seto, aliás, é um dos poucos que recentemente baixou da casa de 1min53s e briga pela prata.

O sul-africano Chad le Clos, ouro nesta prova na Olimpíada de Londres, o italiano Federico Burdisso e o húngaro Tamas Kenderesi brigam pelo bronze. Vale ficar de olho no jovem americano Luca Urlando, que pode surpreender no Japão.

Meu Pódio:

  • Ouro – Kristof Milak (HUN)
  • Prata – Daita Seto (JPN)
  • Bronze – Federico Burdisso (ITA)

Dama de Ferro dourada

Nos 200m medley feminino, devemos ter mais um ouro para Katinka Hosszu. A húngara defende o título olímpico e venceu esta prova nos últimos quatro Mundiais. Mas a diferença da Dama de Ferro para as suas adversárias está diminuindo. Sendo assim, a chinesa Yu Shiwen, a americana Melanie Margalis e Kathleen Baker, a canadense Sydney Pickrem e a japonesa Yui Ohashi podem surpreender.

Meu pódio:

  • Ouro – Katinka Hosszu (HUN)
  • Prata – Melanie Margalis (EUA)
  • Bronze – Yu Shiwen (CAN)
E se os Jogos Olímpicos de Tóquio fossem hoje? – Dia 5
Katinka Hosszú, a Dama de Ferro, deve levar o ouro na projeção do E se os Jogos Olímpicos de Tóquio fossem hoje? (reprodução/Instagram)

Enfim, ouro

Se Ledecky sofreu na primeira final do dia, nos 1.500m livre feminino ela deve finalmente levar seu primeiro ouro individual no Japão. No Mundial de 2019 ela foi a melhor nas eliminatórias, mas desistiu da final por problemas de saúde, e a vitória ficou com a italiana Simona Quadarella. Este ano a americana já fez tempo 10 s melhor que o da vitória da italiana.

A disputa boa mesmo deve ser pelo bronze, entre a alemã Sarah Köhler, a chinesa Wang Jianjiahe e, quem sabe, a argentina Delfina Pignatiello.

Meu pódio:

  • Ouro – Katie Ledecky (EUA)
  • Prata – Simona Quadarella (ITA)
  • Bronze – Wang Jianjiahe (CHN)

Fechando o dia da natação no Japão, o revezamento 4x200m livre masculino. Os americanos venceram as últimas quatro Olimpíadas, mas não vem com tantos nadadores maravilhosos nos 200m livre. Ainda assim, é a eterna favorita.

No Mundial de 2019, a vitória ficou com a Austrália e a prata com a Rússia, enquanto os Estados Unidos levaram o bronze com apenas 0.03 sobre a quarta colocada Itália.

O Brasil venceu esta prova no Mundial de Piscina Curta em 2018 e a expectativa é boa para um top-6 nesta final. Confira a projeção completa do 4x200m do Brasil do OTD com o “Coach” Alex Pussieldi clicando no link.

Meu pódio:

  • Ouro – Austrália
  • Prata – Estados Unidos
  • Bronze – Rússia
O blog Os Olímpicos com o Olimpíada Todo Dia chega ao Dia 5 das projeções do quadro "E se os Jogos Olímpicos Fossem hoje?"; com medalhas para o Brasil
E se os Jogos Olímpicos de Tóquio fossem hoje? Revezamento 4x200m livre do Brasil deve ir a final no Japão (Satiro Sodré/rededoesporte.gov.br)

Favoritos, pero no mucho

Pela tarde no Centro Aquática, ocorre a disputa do trampolim sincronizado masculino. Os sempre fortes chineses novamente vem como favoritos, mas não tão favoritos assim. Cao Yuan e Xie Siyi venceram o Mundial de 2019, mas quem defende o título é a Grã-Bretanha. Jack Laugher foi prata no Mundial de 2019 com Daniel Goodfellow (o ouro no Rio foi com Chris Mears) e eles tem boa chance de vencer os chineses.

De olho na dupla do México, que foi bronze no Mundial muito pouco atrás dos britânicos, e também na Alemanha.

Meu pódio:

  • Ouro – Grã-Bretanha
  • Prata – China
  • Bronze – México

Fiji > Hakka

A primeira medalha olímpica da história das pequenas Ilhas Fiji veio no rugby sevens masculino na Rio-2016. De lá pra cá, a equipe seguiu entre as três melhores do mundo e venceu a Série Mundial 2018-19, faturando 5 das 10 etapas. No circuito 2019-20, interrompido precocemente pela pandemia, acabaram em terceiro.

A Nova Zelândia vem como toda sua tradição no rugby XY e de um grande histórico no Sevens, vencendo 13 das 21 temporadas já disputadas, incluindo a que acabou recentemente.

África do Sul, Austrália e Grã-Bretanha também entram nessa lista de favoritos. Já os Estados Unidos, que passaram de coadjuvantes a 6ª ou 7ª força da modalidade, podem surpreender.

Meu pódio:

  • Ouro – Ilhas Fiji
  • Prata – Nova Zelândia
  • Bronze – África do Sul
O blog Os Olímpicos com o Olimpíada Todo Dia chega ao Dia 5 das projeções do quadro "E se os Jogos Olímpicos Fossem hoje?"; com medalhas para o Brasil
Ilhas Fiji devem vencer de novo o Rúgbi, deixando a tradicional Nova Zelândia com a prata segundo a projeção do E se os Jogos Olímpicos de Tóquio fossem hoje?

Dobradinha russa na ginástica

Os russos tem dominado o individual geral masculino na ginástica nos últimos anos com Artur Dalaloyan e Nikita Nagornyy e isso deve se repetir em Tóquio.

O Japão contou por anos com o incrível Kohei Uchimura, bicampeão olímpico e hexa mundial no individual geral, mas ele ficou de fora da equipe no Mundial de 2019 por conta de uma lesão. A sua presença nos Jogos é uma incógnita e os donos da casa devem ficar com Kazuma Kaya.

O chinês Xiao Ruoteng, o ucraniano Oleg Verniaiev e o americano Sam Mikulak são nomes fortes. Vale ficar de olho no filipino Carlos Yulo.

Meu pódio:

  • Ouro – Nikita Nigornyy (RUS)
  • Prata – Artur Dalaloyan (RUS)
  • Bronze – Xiao Ruoteng (CHN)
Nikita Nagornyy (RUS) deve ficar com o ouro no E se os Jogos Olímpicos de Tóquio fossem hoje?

Decisões no basquete 3×3

Em sua estreia olímpica, o basquete 3×3 tem suas finais nesta quarta-feira, após um torneio rápido, com apenas oito equipes na disputa por gênero. A Sérvia é a grande favorita no basquete 3×3 masculino. Apesar de ainda não termos a equipe que defenderá a Sérvia, é mais provável que seja a Novi Sad, liderada por Dusan Bulut, tetracampeão mundial.

Apesar do favoritismo, a final da última Copa do Mundo de 3×3 em 2019 foi entre Estados Unidos e Letônia. Quando o assunto é basquete, os americanos não devem ser esquecidos.

Meu pódio:

  • Ouro – Sérvia
  • Prata – Estados Unidos
  • Bronze – Letônia

Já no basquete 3×3 feminino, a disputa está mais aberta. A França sai na frente (apesar de ainda não estar classificada para os Jogos do Japão) por ter suas quatro jogadoras entre as seis melhores do mundo. Laetitia Guapo lidera o ranking mundial seguida de suas compatriotas Migna Touré e Ana Maria Filip. Mas é a China a atual campeã mundial, vencendo em 2019 a Hungria na decisão. Rússia e Estados Unidos também brigam por pódio.

Meu pódio:

  • Ouro – França
  • Prata – China
  • Bronze – Estados Unidos

E se os Jogos Olímpicos de Tóquio fossem hoje? Dia cheio na raia olímpica

A primeira final do dia do remo é o double skiff feminino. As neozelandesas Brooke Donoghue e Olivia Loe venceram os Mundiais de 2017 e 2019 e foram prata em 2018, chegando como o principal barco da prova em Tóquio. Outros barcos fortes na prova são os das duplas da Romênia, Países Baixos, Estados Unidos e Lituânia.

Meu pódio:

  • Ouro – Nova Zelândia
  • Prata – Lituânia
  • Bronze – Países Baixos

Em seguida, o double skiff masculino será uma prova aberta.

Os irmãos croatas Sinkovic dominaram esta prova no ciclo anterior, mas mudaram para o Dois Sem para a Olimpíada do Japão. Sete duplas subiram ao pódio da prova nos últimos três Mundiais. Os chineses Li Zhiyu e Zhang Liang venceram no Mundial de 2019, o que foi uma bela surpresa para todos. Boas duplas para esta prova são as da Nova Zelândia, campeã mundial em 2017, da França, campeã mundial em 2018, da Irlanda, da Polônia e da Suíça.

Meu pódio:

  • Ouro – França
  • Prata – Nova Zelândia
  • Bronze – China

O Quatro Sem feminino volta ao programa olímpico após apenas uma aparição, em Barcelona-1992, igualando os programas masculino e feminino. O time da Austrália é o favorito, com dois ouros e uma prata nos três últimos Mundiais. Três atletas estiveram nas três campanhas australianas. Países Baixos, Dinamarca, Polônia, Romênia e Estados Unidos brigam pelas outras medalhas.

Meu pódio:

  • Ouro – Austrália
  • Prata – Dinamarca
  • Bronze – Polônia

A Austrália venceu o Quatro Sem masculino nos Mundiais de 2017 e 2018, mas mudou dois remadores e acabou em 6º no de 2019. A Polônia levou o Mundial de 2019, seguida da Romênia e da Grã-Bretanha. Os britânicos, aliás, tem grande força na prova, com cinco ouros olímpicos seguidos, desde Sydney-2000. A Itália também vem de bons resultados no ciclo.

Meu pódio:

  • Ouro – Austrália
  • Prata – Grã-Bretanha
  • Bronze – Polônia

E se os Jogos Olímpicos de Tóquio fossem hoje? Outras Finais

Nome difícil

A categoria até 90kg masculino do judô é, talvez, a mais aberta da disputa masculina. da Olimpíada do Japão. Quem aparece na frente das apostas é o espanhol nascido na Geórgia Nikoloz Sherazadishvili. Líder do ranking com folga, ele foi campeão mundial em 2018, mas perdeu na segunda luta em 2019. Apesar disso, venceu os três últimos Grand Slams que disputou.

Quem venceu em 2019 foi o neerlandês Noël van ‘t End, derrotando o japonês Shoichiro Mukai na decisão. O cubano Ivan Morales, o francês Axel Clerget e o sérvio Nemanja Majdov serão outros bons nomes da categoria em Tóquio.

Meu pódio:

  • Ouro – Nikoloz Sherazadishvili (ESP)
  • Prata – Shoichiro Mukai (JPN)
  • Bronze – Noël van ‘t End (NED) e Axel Clerget (FRA)

E se os Jogos Olímpicos de Tóquio fossem hoje? Georgiano naturalizado espanhol bateria japonês em casa

O raio não cai duas vezes…

A francesa Marie-Eve Gahie venceu os 70kg feminino no Mundial de judô de 2019, derrotando na decisão a brasileira naturalizada portuguesa Bárbara Timo. Timo, aliás, conseguiu uma das vitórias mais surpreendentes do Mundial, ao passar nas 8as pela japonesa Chizuru Arai, então bicampeã mundial da categoria. Difícil o raio cair duas vezes no mesmo lugar.

A britânica Sally Conway, as neerlandesas Sanne van Dijke e Kim Polling (só uma vai pra Tóquio) e a austríaca Michaela Polleres brigam por medalha.

Meu pódio:

  • Ouro – Chizuru Arai (JPN)
  • Prata – Marie-Eve Gahie (FRA)
  • Bronze – Bárbara Timo (POR) e Sally Conway (GBR)
O blog Os Olímpicos com o Olimpíada Todo Dia chega ao Dia 5 das projeções do E se os Jogos Olímpicos de Tóquio Fossem hoje?; com medalhas verde-amarelas
E se as Olimpíadas de Tóquio Fossem Hoje? Barbara Timo surpeendeu japonesa no Mundial, mas não deve repetir o feito em Tóquio (Instagram/barbaratimo)

Quem bate a Coreia?

Na esgrima, no sabre por equipes masculino, a Coreia do Sul é a equipe a ser batida. Eles foram ouro na Olimpíada de Londres, em 2012 (a prova não foi disputada no Rio-2016) e nos três últimos Mundiais.

Liderados por Oh Sang-uk e Gu Bongil, os sul-coreanos devem ter trabalho com a sempre fortíssima equipe da Hungria. No último mundial, os asiáticos venceram a decisão por 45-44. A Itália é outra força da modalidade, mas não leva o ouro olímpico desde Los Angeles-1984. Estados Unidos e Alemanha brigam pelo bronze na Olimpíada do Japão.

Meu pódio:

  • Ouro – Hungria
  • Prata – Coreia do Sul
  • Bronze – Itália

Veteaníssima adestrando

A alemã Isabell Werth terá acabado de completar 52 anos quando disputar a final do adestramento individual. A veteraníssima, que ganhou suas primeiras medalhas nos Jogos Olímpicos de Barcelona-1992, está talvez em sua melhor fase. Lidera o ranking mundial, foi campeã mundial em 2018, campeã europeia em 2019 e é tricampeã da Copa do Mundo.

A Alemanha tem chances de fazer pódio completo na Olimpíada do Japão, com Werth, Dorothee Schneider e Jessica von Bredow-Werndl. A americana Laura Graves, a britânica bicampeã olímpica Charlotte Dujardin (que infelizmente não compete mais com o cavalo Valegro) e a dinamarquesa Cathrine Dufour também brigam por medalha na Olimpíada do Japão.

Meu pódio:

  • Ouro – Isabell Werth (ALE)
  • Prata – Charlotte Dujardin (GBR)
  • Bronze – Laura Graves (EUA)

Ciclismo

O ciclismo de estrada volta com os contra-relógios na Olimpíada do Japão. Na final do contra-relógio masculino, após a aposentadoria do suíço bicampeão olímpico Fabian Cancellara, o favoritismo recai sobre o australiano Rohan Dennis, atual bicampeão mundial.

O neerlandês Tom Dumoulin, prata na Olimpíada do Rio, o italiano Filippo Ganna, o esloveno Primoz Roglic, os belgas Remco Evenepoel e Victor Campenaerts e o veterano alemão Tony Martin devem brigar por medalhas.

Meu pódio:

  • Ouro – Tom Dumoulin (NED)
  • Prata – Rohan Dennis (AUS)
  • Bronze – Victor Campenaerts (BEL)
E se os Jogos Olímpicos de Tóquio fossem hoje? Tom Dumoulin, dos Países Baixos, é favorito ao ouro no contra-relógio (Instagram/t.dumoulin)

No contra-relógio feminino, sem a americana tricampeã olímpica Kristin Armstrong, a disputa deve ficar entre as neerlandesas e a americana Chloé Dygert Owen. Annemiek van Vleuten foi bicampeã mundial em 2017 e 2018 e tem boas chances de dobradinha com a sua compatriota Anna van der Breggen, prata nos três últimos mundiais e bronze na Olimpíada do Rio, enquanto Dygert foi ouro no Mundial de 2019.

De olho também na americana Amber Neben, campeã mundial em 2016, na alemã Lisa Klein e na canadense Karol-Ann Canuel.

Meu pódio:

  • Ouro – Anna van der Breggen (NED)
  • Prata – Annemiek van Vleuten (NED)
  • Bronze – Chloé Dygert Owen (EUA)
E se os Jogos Olímpicos de Tóquio fossem hoje? Países Baixos favorito também no contra-relógio (Instagram/annavdbreggen)

Falta decidir…

Assim como comentei ontem, resta saber em quais categorias a China vai escolher seus representantes no levantamento de peso.

A final desta quarta-feira é os 73kg masculino, onde Shi Zhiyong venceu com folga no Mundial de 2018 e de 2019. Ouro no Rio-2016 nos 69kg, tem tudo para ser mais uma barbada chinesa na modalidade.

A disputa pelas outras medalhas deve ficar entre o búlgaro Bozhidar Andreev, campeão europeu e bronze no Mundial de 2019, o norte-coreano O Kang-chol, prata em 2019, o talentoso americano Clarence Cummings, tetracampeão mundial júnior, o venezuelano Julio Mayora e o albanês Briken Calja.

Meu pódio:

  • Ouro – Shi Zhiyong (CHN)
  • Prata – Bozhidar Andreev (BUL)
  • Bronze – Clarence Cummings (EUA)

Resumo do dia

Após cinco dias e 95 finais, a China segue na frente do quadro de medalhas da Olimpíada do Japão com 11 ouros, seguida de perto dos Estados Unidos com 10.

Austrália e Japão também estão na cola, com 8 douradas. A Hungria lidera entre os europeus com 6 ouros.

O Brasil chega a 9 medalhas, sendo 2 ouros, 1 prata e 6 bronzes.

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