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Brasileiras conhecem primeiras rivais no Mundial feminino

Beatriz Ferreira, Jucielen Cerqueira, Caroline Almeida e Viviane Pereira representam o país em Istambul, na Turquia, que começa para a seleção na quarta-feira

Bia Ferreira ao ser consagrada campeã mundial em 2019 (divulgação/Aiba)

Beatriz Ferreira, Jucielen Cerqueira, Caroline Almeida e Viviane Pereira já conhecem as primeiras rivais do Mundial feminino de boxe. O campeonato começa nesta segunda-feira (9) e vai até o dia 20 em Istambul. Caroline e Jucielen são as primeiras a lutar, na quarta-feira (11), nas categorias até 52 e 57 quilos, respectivamente. A campeã da até 60 quilos, Bia Ferreira, luta na quinta (12) e Viviane sobe sábado (15) no tablado. Ao todo, 310 atletas de 73 países estão inscritas para competir na Turquia.

Caroline Almeida (52kg) enfrentará Angelina Lukas, atleta de origem russa, mas que no Mundial feminino representa a equipe de boxe dos refugiados. O combate está programado para ocorrer na sessão da noite local, que no horário brasileiro se inicia por volta do meio-dia. Na mesma quarta, Jucielen Cerqueira (57kg) estreará contra Akoth Ouma, do Quênia, na sessão da tarde local, às 8h da manhã de Brasília.

Mundial feminino de boxe Mundial de boxe feminino Istambul Turquia Bia Ferreira Beatriz Ferreira Jucielen Cerqueira Caroline Almeida Viviane Pereira
(divulgação/Aiba)

Quinta e sábado

Bia Ferreira, atual campeã mundial de sua categoria, enfrentará na estreia em Istambul a mongol Badmaarag Ganzorig na sessão de quinta, a partir das 8h pelo horário do Brasil. Já Viviane Pereira (75kg) ficou de bye na primeira rodada e fará sua estreia apenas no sábado na sessão das 12h do horário do Brasil. Ela lutará contra a vencedora do duelo entre as representantes de Turquia e Cazaquistão. O Canal Olímpico do Brasil fará as transmissões das lutas das brasileiras.

Sorteio Aleatório

Além das competições, a Associação Internacional de Boxe (AIB) realizará diversos seminários de desenvolvimento e liderança para as equipes evolvidas com o evento. Ainda de acordo com a IBA, “os oficiais, incluindo árbitros e juízes, foram submetidos a um sorteio aleatório e extensas verificações de antecedentes. Tudo isso realizado pela equipe do professor Richard McLaren, com membros dessa equipe também em Istambul para apoiar o trabalho de integridade durante os campeonatos.”

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