Siga o OTD

7 metros

Duda Amorim: a maior do handebol brasileiro

Duda Amorim é peça principal do Brasil e segue em busca da medalha Olímpica

Eduarda Amorim, mais conhecida como Duda Amorim, nasceu em Blumenau, é casada, ‘mãe’ do bulldog inglês Thor, estudante de gestão esportiva e atleta profissional de handebol. É quem tem mais conquistas na história brasileira da modalidade, e as principais foram o campeonato mundial 2013 e o tri dos Jogos Pan-Americanos com a seleção brasileira, além do penta da Champions League de clubes com o Gyori.

+ SIGA O OTD NO FACEBOOKINSTAGRAMTWITTER E YOUTUBE

Duda conheceu o handebol através da irmã mais velha, que já jogava na seleção brasileira e a partir disso começou a se interessar.

No início da carreira, a irmã foi pilar importante para o desenvolvimento de Duda Amorim, pois passavam muito tempo juntas e a irmã a guiava em grandes momentos da carreira.

Duda Amorim: Prêmio mostra que é possível conquistar o mundo com as mãos
Duda Amorim é penta campeã da Champions League de Handebol

Início da carreira em clubes

O primeiro time que ela defendeu foi o FMD Blumenau, da cidade natal. Depois migrou para a Metodista/SBC e São Caetano do Sul, dois dos maiores clubes de handebol no Brasil. Na Europa, iniciou sua carreira na Macedônia pelo Kometal Gjorge Petrov e logo depois foi transferida ao Gyori Eto KC, da Hungria, time que defende até hoje.

Assim como ocorre com quase todo mundo, adaptar-se à cultura foi um grande desafio para Duda na Europa, além de ter de se adequar ao profissionalismo e dinamismo do handebol daquele continente.

Em meio disso tudo, o maior aprendizado é de que era possível ir atrás do sonho em qualquer lugar do mundo.

Seleção e Olimpíada

Após um ano jogando na Europa, veio a primeira convocação para a seleção brasileira, em 2006. Duda Amorim é peça principal do Brasil e segue em busca da medalha olímpica: “é sempre uma honra representar o Brasil. Se tudo der certo, vou ter a minha quarta Olimpíada em Tóquio”.

“Olimpíada tem a magia, o que torna muito mais especial. São menos jogos, mas muito mais competitivo no handebol. Gostaria muito de conseguir uma medalha em Tóquio. Sonhar não custa nada” disse Duda Amorim.

Com apenas 21 anos, Duda Amorim já estava em sua primeira Olimpíada, em Pequim, em 2008. Apesar de ser a mais nova e ter entrado poucas vezes em quadra, aquele momento foi de grande aprendizado, pois estava tendo diversas trocas com as jogadoras mais experientes.

Os planos para o futuro

MVP do campeonato mundial de 2013, melhor do mundo em 2014 pela IHF e melhor da Europa pela EHF em 2019, Duda já planeja o que fazer depois que se aposentar das quadras e pretende continuar trabalhando com handebol, além de construir uma família.

Mais em 7 metros