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Handebol

Clássico paranaense termina empatado pela Liga Hand Feminina

Maringá e Cascavel fizeram um jogo com alternâncias no placar e empataram em 26 a 26

Ricardo Artifon

A noite dessa sexta-feira (17) foi de clássico no handebol feminino. Rivais do Paraná, Maringá e Cascavel estrearam na competição. Em um duelo emocionante, as duas equipes terminaram empatadas 26 a 26, em partida válida pela primeira edição da Liga Hand Feminina (LHF).

O jogo foi eletrizante. Maringá chegou a perder por cinco gols no primeiro tempo (16 a 11), mas se recuperou na segunda etapa e chegou até a abrir dois de vantagem. A igualdade ocorreu nos minutos finais e ambas as equipes tiveram a chance de fazer o 27º gol. No fim, a goleira de Cascavel fez duas defesas e o empate permaneceu.

+Confira a tabela da Liga Hand Feminina

“Isso é handebol. Para quem não conhece, bem-vindo. A equipe de Cascavel é qualificadíssima. As meninas demoraram muito para entrar no jogo, mas no final quase vencemos,” avaliou o treinador de Maringá.

Esse foi o segundo clássico pela Liga Hand Feminina que termina empatado. Rivais de Santa Catarina, Concórdia e Blumenau estrearam na competição e empataram em 23 a 23, em partida válida pela primeira edição da Liga Hand Feminina. Com isso, o grupo está todo empatado.

Concórdia e Blumenau empatam no clássico na Liga Hand Feminina
Clássico catarinense termina empatado na Liga Hand Feminina (divulgação)

A competição

A Liga Hand inaugural contará com oito equipes. No Grupo 1 estão, Blumenau (SC), Concórdia (SC), Cascavel (PR) e Maringá (PR). No Grupo 2, estão Pinheiros, Unip São Bernardo, Unicesumar Araraquara e Vitória Multivix (ES).

+Sem chancela da CBHb, 1ª edição da Liga Hand é realizada de forma independente

Na primeira fase as equipes se enfrentam dentro dos grupos em jogos de ida e volta. A fase final terá jogos eliminatórios no Centro de Excelência de São Bernardo do Campo (SP), de 10 a 13 de novembro.

As atletas demonstram entusiasmo com a oportunidade de valorizaras atletas na Liga Hand Feminina.

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“É uma forma de dar mais visibilidade ao handebol feminino, dar voz às mulheres e fortalecê-las. Esse é o objetivo, além de querermos fazer com que o handebol, em geral, evolua porque está órfão no Brasil”, avaliou a central do Pinheiros e atleta olímpica, May Fier.

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