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Com muita força, Duda espera ajudar a seleção brasileira na Olimpíada

Aos 24 anos, Duda se prepara para jogar a primeira Olimpíada da carreira em Tóquio e vê a sua força como o diferencial para ajudar a seleção brasileira

“A minha força é o meu diferencial, a força que eu tenho jogando acho que é algo que pode somar ao jogo da seleção brasileira em Tóquio”. Essa é a resposta da meia Duda, que atua no São Paulo, sobre o como ela acha que pode ajudar a seleção brasileira na Olimpíada de Tóquio. A jogadora está com o grupo do Brasil e se prepara para a sua primeira participação olímpica da carreira.

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Aos 24 anos, Duda optou por voltar ao Brasil após algumas temporadas na Noruega. Neste seu retorno, atuando pelo São Paulo, a jogadora tem se destacado nas partidas do Brasileiro tanto com gols como participações decisivas em campo. Apesar de começar a fazer parte da seleção neste ciclo olímpico, atleta é direta ao falar sobre sua participação no grupo da seleção brasileira.

“É tudo muito novo, mas estou aproveitando. Vendo de algumas convocações em sequência e espero aproveitar da melhor forma possível, ajudar a equipe como for melhor. Venho de uma boa campanha no São Paulo, atuando em mais de uma função e espero ajudar”, comentou a atleta.

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(Foto: Rubens Chiri/saopaulofc.net)

Jogando no coração do time

Em uma seleção, todas as jogadoras são importantes. No grupo olímpico, atualizado para 22 atletas, a comissão ténica vem mostrando a cada treino que cada atleta tem sua importância na caminhada para a conquista do inédito e sonhado ouro olímpico. Para Duda isso não é diferente. Apesar de jogar no que intitulou como “coração” do time.

“Todas as funções são bem importantes e creio que o meio é como se fosse o coração do time. Acredito que a gente vem fazendo um bom trabalho, a Pia vem passando as informções que ela deseja e eu tenho conseguido assimilar bem e penso que vamos conseguir exercer um excelente papel”.

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No São Paulo durante os jogos da atual temporada, Duda tem aparecido também na bola parada. Uma das batedoras de falta, pênalti e escanteio do time paulista, a jogadora sabe que a possibilidade de uma jogada de bola parada decidir uma partida nos Jogos Olímpicos de Tóquio é grande e trabalha com isso. “É bem importante. A gente sabe que isso é uma das deficiências do futebol feminino e vem trabalhando forte e muito nisso. Todos os dias estamos treinando muito nisso e esperamos conseguir representar muito bem no Japão”, finalizou Duda.

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