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CBF anuncia primeiro patrocinador exclusivo das seleções femininas

Neoenergia é a 1ª empresa a patrocinar exclusivamente as seleções femininas do Brasil, apoaindo também o Campeonato Brasileiro

Seleção feminina - Brasil - CBF - Neoenergia
(Sam Robles/CBF)

A semana começou com uma ótimo notícia para o futebol feminino brasileiro. Nesta terça-feira (1), a CBF anunciou a empresa Neoenergia como a primeira patrocinadora exclusiva das seleção brasileira feminina, adulta e de base. O contrato é de quatro anos e a nova patrocinadora também apoiará o Brasileirão Feminino A-1, que passará a se chamar Brasileirão Feminino Neoenergia.

“Considero esse um momento histórico. É com enorme satisfação que anuncio um passo importantíssimo na nossa jornada de desenvolvimento do futebol feminino no Brasil. Então esse é um marco que reflete bem a valorização e a importância que o futebol feminino está alcançando. Isso significa também termos ao nosso lado uma das maiorrs empresas de energia do país e do mundo, que vai conjugar o apoio ao futebol com as causas da igualdade e da sustentabilidade. Na minha posse em 2019, afirmei que o futebol feminino seria prioridade e estamos cumprindo isso”, destacou o presidente da CBF, Rogério Caboclo.

A Neoenergia faz parte do grupo espanhol Iberdrola, que apoia o esporte feminino no mundo, com mais de mais de 330 mil atletas subsidiadas em diversos países, o que torna a empresa espanhola a maior incentivadora da mulher no esporte na Europa.

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“Eu, Duda Luizelli, Pia estamos aqui representando as mulheres do Brasil, muitas gerações que não tiveram oportunidade que a gente vai ter a partir de agora. O acreditar de verdade é fazer acontecer, colocar em prática. Acreditar na igualdade, na oportunidade. É a energia que faltava para a seleção feminina conquistar a medalha de ouro, a Copa do Mundo”, celebrou Aline Pellegrino, coordenadora de competições da CBF.

“É extremamente importante que o Campeonato Brasileiro tenha os naming rights, porque coloca o futebol feminino em visibilidade para o mundo inteiro, dá credibilidade. Não tem a ver com gênero, tem a ver com conhecimento, como portunidade. Então tenho certeza que a CBF e Neoenergia vão colocar o futebol feminino em outro patamar”, completou.

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“Fantástico. O importante é apoior o futebol feminino. Não é só sobre dinheiro, é sobre muito mais que isso. São atitudes e oportunidades. Fico muito feliz de fazer parte dessa mudança”, finalizou a treinadora da seleção feminina, Pia Sundhage.

Vale lembrar que no ano passado, o Campeonato Brasileiro Feminino se consolidou com recordes de audiência. E um dos reflexos disso foi justamente nos patrocinadores. A competição começou com apenas uma patrocinadora, a Guaraná. A marca, no entanto, não ficou “apenas” em um simples apoio e se dedicou a uma série de ações e campanhas. Resultado final: dez novas empresas passaram a dar suporte à modalidade. 

Além disso, a CBF trouxe Aline Pellegrino e Duda Luizelli para os cargos de coordenadoras de competições e de seleções femininas, respectivamente. E recentemente, houve também a equiparação dos prêmios e diárias para seleção feminina e masculina.

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