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Vôlei Renata cede atletas para Vôlei Futuro na Superliga B

São quatro nomes, dois do sub-19 e dois do sub-21, que vão trocar Campinas por Araçatuba para ganhar experiência em um campeonato adulto

Pedro Henrique Pedrão Vôlei Renata Vôlei Vôlei Futuro Superliga B

O Vôlei Renata emprestou quatro atletas do elenco de base para o para o Vôlei Futuro, que vai disputar a Superliga B. A intenção é promover o crescimento dos jovens. Desta forma, deixam Campinas com destino a Araçatuba, ambas cidades paulistas, o central Pedro Henrique e o ponteiro Vinícius, do time sub-19, e o meio-de-rede Pedrão e o o levantador Anderson, ambos da equipe juvenil (sub-21).

Os quatro jogadores se apresentaram no início de dezembro, logo após o encerramento do calendário da base do Vôlei Renata, e iniciaram a preparação para a disputa da Superliga B, que começa no dia 21 de janeiro. A parceria também leva os assistentes Vinicius Castilho e Hanniel Rosa, treinadores dos jovens durante todo calendário da base, ao Vôlei Futuro. Eles trabalharão ao lado do técnico Rafael Brito e do auxiliar Angelo Vercesi. A dupla se junta à equipe de trabalho em 2023.

Passagens pela seleção

O ponteiro Vinícius fez parte do elenco da seleção brasileira sub-19 que conquistou a medalha de prata no Sul-Americano da categoria disputado em Minas Gerais, em agosto deste ano. O central Pedro Henrique também foi convocado, mas para um período de treinamentos em Saquarema após o vice-campeonato brasileiro sub-21 com o Vôlei Renata.

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Vinícius jogou o sul-americano sub-19 com a seleção brasileira (divulgação/Vôlei Renata)

Com os treinamentos rolando em Araçatuba desde o começo do mês, o Vôlei Futuro e os meninos do Vôlei Renata estreiam na Superliga B contra o Araucária Vôlei, do Paraná, no dia 21 de janeiro, fora de casa. A competição terá 10 equipes se enfrentando em turno único. Os quatro primeiros avançam para a semifinal e decidem quem subirá para a Superliga 23/24.

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Testes dentre os adultos

“Para nós, a gente achou interessante essa ideia de ceder atletas para projetos estruturados e que possam oportunizar aos nossos atletas disputar campeonatos adultos, neste caso, a Superliga B, um torneio de grande nível técnico. Isso permite que nossos atletas sejam colocados à prova e coloquem em prática o que aprenderam aqui para que rapidamente, a médio prazo, se desenvolvam perto da categoria adulta. Isso agrega aos nossos ideais de manter equipes de formação equilibradas, no nível técnico, mas também lúcidas, no sentido de colocar jovens atletas dentro do processo”, acrescenta Giuliano Ribas, o Juba, coordenador das categorias de base do Vôlei Renata.

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“São meninos bons, promissores. Me surpreende a dedicação, o foco, o que para faixa de idade deles, não é fácil. Vamos tentar dar essa experiência a eles, que é fundamental para eles crescerem. A Superliga B é um campeonato pegado, de tiro curto, de três meses. Estamos no processo de retomada de um projeto, queremos recuperar essa história. Esses meninos vão transmitir essa alegria dentro de quadra e também é uma oportunidade para eles. Tenho certeza que eles vão nos ajudar a buscar um bom resultado”, comenta o presidente do Vôlei Futuro, Luis Henrique Reis.

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