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Tóquio 2020

Com cara de Time Brasil: judô e rúgbi viajam juntos para a Olimpíada

Medalhista de bronze em Londres 2012 e no Rio 2016, o judoca Rafael Silva é um dos 43 profissionais a embarcar para os Jogos Olímpicos de Tóquio

Jogos Olímpicos de Tóquio
Gaspar Nóbrega/COB

A delegação brasileira para os Jogos Olímpicos de Tóquio vai ganhando corpo a cada dia que passa. Nesta quinta-feira (8), embarcaram para o Japão um total de 43 pessoas das seleções de judô e rúgbi, sendo 27 atletas – entre titulares, reservas e equipe de apoio – e 16 membros das comissões técnicas.

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A seleção de judô viajou com o medalhista olímpico Rafael Silva e os pesos mais leves, casos de Eric Takabtake e Gabriela Chibana, que abrem as disputas em 24 de julho, Daniel Cargnin e Larissa Pimenta, que lutam no dia 25, e Eduardo Katsuhiro, que compete no dia 26. Ao chegarem no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP), todos se dirigiram ao espaço da Prevent Sports para fazer o último teste de coronavírus antes do embarque. E, segundo Cargnin, os protocolos não são mais um problema.

“Estou muito feliz de estar viajando para Tóquio, porque disputar os Jogos Olímpicos é o sonho de todo atleta de alto rendimento. Já sabíamos que seria uma viagem desafiadora, que exige um pouco mais de paciência, mas isso é muito importante para a nossa segurança e também a dos japoneses”, diz o judoca, que compete na categoria até 66kg nos Jogos Olímpicos de Tóquio.

Rugby

Após duas semanas de treinamento em São José dos Campos (SP), a seleção feminina de rugby sevens viajou para os Jogos Olímpicos de Tóquio com equipe completa. Catorze atletas integram o elenco: Mariana Nicolau, Luiza Gonzalez, Rafa Zanellato, Leila Cássia, Thalia Costa, Izzy Cerullo, Aline Furtado, Marina Fioravanti, Haline Scatrut, Raquel Kochhann, Bianca Silva e Thalita Costa, além das reservas Eshy Coimbra e Gabi Lima. As Yaras seguirão para a cidade de Nagato, onde treinarão por mais duas semanas até a estreia nos Jogos.

“Será a nossa primeira vez em Nagato. Não sabemos como será lá, mas estamos com ótimas expectativas. Temos como meta buscar uma medalha para o Brasil. No Rio 2016, as meninas terminaram em nono lugar e vamos procurar melhorar essa posição. Nossa chave é bem difícil, mas vamos procurar fazer grandes jogos”, diz a ponta Bianca Silva, revelada no Instituto Rugby Para Todos, projeto social na favela do Paraisópolis (SP).

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A estreia das Yaras nos Jogos Olímpicos de Tóquio está marcada para 28 de julho, às 9h30 (horário de Brasília), contra o Canadá. Depois, a seleção feminina ainda encara França e Fiji, pelo Grupo B.

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