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Lauro Chaman é bronze no Mundial de Paraciclismo Estrada

Brasileiro ficou com a terceira colocação no contrarrelógio C5, a pouco mais de oito segundos do campeão. Outros quatro brasileiro estiveram nas disputas na Holanda

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O brasileiro Lauro Chaman conquistou a medalha de bronze no contrarrelogio do Mundial de Paraciclismo de Estrada. Ele marcou 39min31s15 nos 31,2 quilômetros da prova, terminando a exatos 8s63 atrás do campeão, o australiano Alistair Donohoe (39min22s52). A prata foi para o holandês Daniel Abraham Gebru, com 39min24s29.

A prova foi disputada nesta quinta-feira (12), primeiro dia dos brasileiros no Mundial de Paraciclismo de Estrada. O campeonato é o que mais distribui pontos para o ranking mundial da modalidade. Todos os pontos somados valem para o ranking que abrirá vagas para os Jogos Paralímpicos Tóquio 2020.

Além de Lauro Chaman, outros quatro da seleção estiveram em ação pelas vias de Emmen, na Holanda, no contrarrelógio. Neste tipo de prova os atletas largam individualmente e vence quem fizer o trajeto no menor tempo.

Victoria Maria Barbosa foi a brasileira com melhor colocação depois de Lauro Chaman. Ela terminou na nona posição, completando os 20,8 quilômetros de sua prova no C2 em 47min32s08, cerca de 13min16s atrás da campeã Zeng Sini, da China. A prova, contudo, tinha apenas nove competidores.

Carlos Aberto Soares foi o 17º melhor do C1 masculino, fazendo os mesmos 20,8 quilômetros em 33min57s64, quase 4min27s atrás do vencedor. Na mesma prova, Marcos Roberto Ribeiro terminou em 22º com 42min58s86. O campeão foi Aaron Keith, paratleta dos dos Estados Unidos.

Por fim, Luis Carlos Steffens, no C4, terminou na 13ª colocação cravando 46min11s88. Foi 5min21s30 mais lento do que o eslovaco Jozef Metelka, campeão da prova.

Carlos Soares, Lauro Chaman e Luís Steffens estiveram nos Jogos Parapan-Americanos Lima 2019, finalizados em 1º de setembro. O Chaman conquistou três medalhas na competição continental: dois ouros e uma prata.

 

 

Jornalista com mais de 20 anos de profissão, mais da metade deles na área de esportes. Está no OTD desde 2019 e, por ele, já cobriu 'in loco' os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio, além dos Jogos Pan-Americanos de Lima e Santiago

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