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Hipismo

Time de saltos é prata na Copa das Nações em Vejer de La Frontera

Em competição 3 estrelas na Espanha, Matheus Correa, Karina Johannpeter, Felipe Amaral e Felipe Guinato são vice-campeões

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(divulgação /Sunshine Tour)

O quarteto brasileiro de saltos foi prata na concorrida Copa das Nações, com obstáculos a 1.45 m, no Concurso 3 estrelas de Vejer de La Frontera, Espanha. A equipe liderada por Pedro Paulo Lacerda contou com Matheus Correa, Karina Johannpeter, Felipe Amaral e Felipe Guinato.

A equipe brasileira de hipismo saltos fechou com apenas 4 pontos perdidos (sem descarte) – uma vez que Felipe Guinato com Bigstar acabou não saltando – batendo os demais 18 times participantes.

Com dois pontos perdidos, a Grã Bretanha foi campeã com time formado por Joseph Clayton / Gentlemen VH Heldhof (8/9 – resultados descartados), Alex Thompson / Cathalina S (0/1), Karl Robins / Equine America G Camille HBF (0/0), Matthew Sampson / Geneve R (0/1) totalizando apenas 2 pontos perdidos. Com 9 pontos perdidos (pp), Suíça e Suécia empataram em 3º lugar.

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As demais equipes na Copa das Nações foram pela ordem: Espanha, 13 pp, Irlanda, 14 pp, Austrália, 17 pp, Itália, 27 pp, e não foram para 2ª volta seguindo a ordem de classificação na 1ª volta Holanda, França, Bélgica, EUA, Portugual, Alemanha, Colombia, Dinamarca, Polônia, Israel, Chile e Canadá.

Só de olho

Phillipe Guerdat, técnico do Time Brasil de Salto, não estava presente na Copa das Nações, uma vez que está acompanhando o Campeonato Brasileiro Senior Top e Internacional da Juventude na Sociedade Hípica Paulista em São Paulo. “O resultado da equipe brasileira na Espanha foi muito bom, especialmente também porque havia 20 nações concorrendo”, disse Guerdat.

O suíço Phillipe Guerdat comando o hipismo saltos do Brasil e que liderou o Time Brasil na conquista do ouro no Pan e a 6ª colocação nos Jogos Olímpicos.

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“Quanto mais cavaleiros e amazonas estiverem competindo em Copas das Nações melhores as chances de a gente formar uma boa equipe nas principais disputas do circuito mundial. Dentre as condições que chegamos em Tóquio, acredito que ao final tivemos um bom resultado. Claro que sempre pode ser melhor, mas alcançamos o melhor possível.”

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