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Vôlei

Giuliano Ribas será o técnico do Brasil no Pan de Santiago

Após a saída de Renan Dal Zotto, o novo treinador foi anunciado pela CBV nesta terça-feira (10)

Giuliano Ribas, o Juba, será o técnico da seleção masculina de vôlei no Pan de Santiago (Foto: Dhavid Normando/FVImagem/CBV)
(Foto: Dhavid Normando/FVImagem/CBV)

Após a saída de Renan Dal Zotto, a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) anunciou o treinador Giuliano Ribas, o Juba, para comandar a seleção brasileira masculina durante o Pan de Santiago, no Chile. A competição terá início no dia 21 de outubro. Além disso, os auxiliares-técnicos serão Ricardo Tabach e Maurício Thomas.
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“Fico muito honrado com esse convite da CBV para representar o Brasil com essa equipe nos Jogos Pan-Americanos. Estamos levando um time que mescla atletas jovens e experientes. Alguns já estiveram no grupo em outras competições desta temporada e também temos destaques das seleções de base. A seleção masculina vai dar o seu melhor para ajudar o Brasil a ter um bom desempenho nessa competição tão importante”, afirmou Juba.

Experiência na seleção brasileira

Essa não será a primeira experiência de Juba à frente da seleção. Em 2019, ele comandou o time em dois amistosos contra a Argentina, em El Calafate, com uma vitória para cada lado. “Já fiz diferentes funções, mas a essência é a mesma: dar 100% a todo momento, que é o que a seleção brasileira pede. O importante é poder contribuir com meu conhecimento, na função que precisarem. Já fui até cozinheiro em uma viagem, na qual fiz um feijão para o time”, brinca o treinador.

Em 2004, Giuliano foi para o vôlei de praia para trabalhar com Gilmário Ricarte, o Cajá, e a dupla Ricardo/Emanuel, que conquistou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Atenas. Já em 2010, ele voltou para o vôlei de quadra. Por fim, na comissão técnica de Bernardinho, como auxiliar técnico, Juba foi novamente campeão olímpico nos Jogos do Rio 2016.

“Foram dois Jogos Olímpicos bastante significativos. Em 2004, por ser a minha primeira experiência olímpica e por ter a equipe que a gente teve. Em 2016, tivemos uma caminhada difícil, jogando em casa, mas isso ajudou a conseguir o objetivo. Mas nos dois o processo foi o mesmo. Chegar e sentir que você merece estar ali, que está bem-preparado, que trabalhou e deu seu melhor ao longo dos anos de preparação. Isso faz com que você se sinta seguro, pela capacidade que adquiriu. Faz com que tenha condição de brigar sempre”, diz Juba.

*Com informações da Confederação Brasileira de Vôlei

Jornalista capixaba formado na PUC-SP e amante dos esportes olímpicos e paralímpicos.

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