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Roque depois de 9 aces contra o Peru: “Estava com dificuldade nos treinos”

Felipe Roque brilhou na estreia do Brasil no Sul-Americano com uma sequência absurda no saque ao anotar 9 aces seguidos

Felipe Roque atacando na saída de rede durante jogo Brasil e Peru pelo Campeonato Sul-Americano de Vôlei masculino 2023
Mesmo começando no 2º set, Felipe Roque foi o maior pontuador da partida com 14 pontos (Foto: Mauricio Val/FVImagem/CBV).

Felipe Roque terminou como o grande destaque da vitória do Brasil na estreia do Campeonato Sul-Americano de vôlei masculino 2023. Neste sábado (26), a equipe comandada por Renan Dal Zotto encarou a habilidosa equipe peruana. Apesar de entrar pela primeira vez no segundo set, o oposto teve participação decisiva na última parcial ao anotar nove aces seguidos. Isso correspondeu a metade dos pontes de saque da equipe brasileira no confronto.

+Tabela do Campeonato Sul-Americano de vôlei masculino 2023

“Estava até brincando com o pessoal aqui. Eu estava com uma dificuldade muito grande de sacar nos treinos e, hoje, no jogo, o saque entrou. Então, fiquei muito feliz com isso. É muito gratificante ver o trabalho entrando durante o jogo. É isso, o primeiro passo foi dado e agora vêm os próximos desafios”, confessou Felipe Roque. Além disso, a passagem absurda no saque rendeu à ele o status de maior pontuador do confronto com 14 pontos.

Vale destacar ainda que a grande atuação deste sábado teve um sabor especial para Roque. A partida marcou sua estreia com a camisa da Seleção atuando em território brasileiro. Ele já havia jogado no País anteriormente, mas se tratou de um jogo amistoso contra a Argentina. No Recife, foi seu primeiro confronto oficial.  

https://twitter.com/easilydazed/status/1695597512105603099?s=20
Confira a sequência de aces acima

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“Estou muito feliz por essa estreia. É a primeira vez que jogo um campeonato pela Seleção Brasileira aqui no Brasil. Sentir essa torcida, poder estar em quadra e dar o meu melhor, foi uma sensação muito boa”, disse o oposto que defendeu a Vôlei Renata na última temporada da Superliga.

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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