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ao vivo- Itália x Porto Rico pelo Mundial de vôlei feminino
(FIVB)

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ITÁLIA FAVORITA

Apesar de seu terceiro lugar no atual ranking mundial, a Itália, que estreia neste sábado contra Camarões, é sem dúvida a equipe mais forte do o momento e a maior favorita para ganhar o título do Mundial de vôlei feminino.

O principal argumento são os triunfos da Itália nas duas últimas grandes competições internacionais em que participou, a Liga das Nações 2022 e o Campeonato Europeu 2021. E não foi apenas que elas venceram esses torneios, mas também a maneira como se saíram no caminho para esses sucessos. Nas finais da Liga das Nações, as italianas perderam apenas um set contra alguns dos melhores times do mundo.

Além disso, o técnico Davide Mazzanti trouxe exatamente a mesma formação de 14 jogadoras para Arnhem que conquistou o título da VNL. O elenco é, claro, destacado pela fenomenal oposta Paola Egonu, atualmente considerada por muitos a melhor jogadora do mundo.

CAMPEÃS OLÍMPICAS DESFALCADAS

Os Estados Unidos conquistaram a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 com muita autoridade. Em oito jogos, só perderam dois sets, ambos para a Itália na primeira fase, e venceram todos os jogos, das quartas de final em diante, por 3 a 0. No entanto, pelo menos quatro jogadoras importantes da equipe campeã olímpica não farão parte da equipe de Karch Kiraly: a MVP Jordan Larson, certamente fará muita falta. Assim como Kimberly Hill, Foluke Akinradewo e Michelle Bartsch-Hackley, escolhida para a seleção do torneio olímpico de vôlei feminino.

Apesar dos desfalques, os Estados Unidos ainda contam com uma equipe cheia de estrelas como a líbero Justine Wong-Orantes e a centra Haleigh Washington, ambas eleitas as melhores de suas posições nos Jogos Olímpicos. Também fazem parte do time attletas do naipe de  Kelsey Robinson, Andrea Drews, Chiaka Ogbogu e muitas outras.

Com uma formação muito semelhante, os Estados Unidos lideraram a classificação da primeira fase da Liga das Nações com 11 vitórias em 12 jogos, mas foram eliminadas nas quartas de final em uma dura derrota de cinco sets para a Sérvia. Apesar do resultado, as americanas seguem na liderança do ranking mundial.

SÉRVIA ATRÁS DO BI!

A Sérvia jogará no Mundial de vôlei feminino de 2022 como atual campeã mundial. Há quatro anos, no Japão, elas venceram o campeonato pela primeira vez. Conquistar seu primeiro título foi uma tarefa difícil em si. Mas defendê-la provavelmente será ainda mais difícil e, neste caso, isso não é apenas um clichê.

Algumas das grandes estrelas da geração de ouro da Sérvia, como Milena Rasic, Stefana Veljkovic e Tijana Malesevic, já se aposentaram. A boa notícia é que há muitos talentos ansiosos para substituí-las – Mina Popovic, Maja Aleksic, Katarina Lazovic, Sara Lozo, para citar alguns. Mesmo sem alguns de suas principais jogadores, a Sérvia conseguiu ganhar o bronze da Liga das Nações de Vôlei no início deste ano. Mas agora a MVP de 2018, Tijana Boskovic, estará de volta ao elenco para torná-lo ainda mais forte para o Mundial de vôlei feminino. 

BRASIL BUSCA TÍTULO INÉDITO

O Brasil, convocado pelo técnico José Roberto Guimarães, tenta ganhar o título do Mundial de vôlei feminino pela primeira vez. Sob o comando do treinador há 19 anos, a seleção brasileira ganhou muita coisa, inclusive duas medalhas de ouro olímpicas, mas o Mundial ainda falta. Apesar de tabu, o país foi medalhista em três das quatro últimas edições: prata em 2006 e 2010 e bronze em 2014.

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A última participação, no entanto, foi decepcionante. O Brasil terminou o Mundial de vôlei feminino de 2018 em sétimo lugar. De lá para cá, entretanto, colecionou bons resultados. Foram quatro medalhas de prata nos Jogos Olímpicos de Tóquio do ano passado e na Liga das Nações de 2019, 2021 e 2022.

Como preparação para o Mundial, a seleção feminina teve uma passagem pela Alemanha e disputou dois jogos-treinos e um amistoso contra as donas da casa. “Esse período de treinamentos e jogos contra a Alemanha foi muito importante para o grupo. Crescemos como equipe, passamos por dificuldades e vamos para o Mundial ainda mais fortes. Gostei muito da atitude que tivemos no terceiro jogo contra a Alemanha. Agora é pensar na nossa estreia contra a República Tcheca”, analisa Carol Gattaz, a mais experiente do elenco.

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