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Vôlei

Superliga B começa sexta valendo quatro vagas na elite nacional

Serão dez equipes no masculino e mais dez no feminino brigando para chegar nas respectivas finais, objetivo que garante acesso para a Superliga 2022/2023. Torneio tem nomes de peso dentro e fora das quadras

Sassá vôlei feminino Abel/Moda Brusque Superliga B
Sassá com a camisa do Abel/Moda Brusque (instagram/welissa10/arquivo)

A temporada 2022 da Superliga B começa nesta sexta-feira (21) com 10 equipes de cada gênero brigando por duas vagas no feminino e mais duas no masculino na elite do vôlei nacional. O formato é igual nos dois torneios: turno único de nove rodadas com todos os participantes jogando entre si. Os quatro melhores garantem vaga nas semifinais, que serão decididas em melhor de três partidas. A final será em jogo único na casa da equipe de melhor campanha. Os finalistas garantem o acesso na Superliga 2022/2023.

Dentro de quadra, a Superliga B terá atrações como a campeã olímpica em Pequim 2008 Sassá, a capitã do Abel/Moda Brusque. Os experientes Lorena e Riad defendem Vila Nova e Suzano Vôlei, respectivamente. Há também espaço para novos talentos. Estarão em quadra seis jogadores campeões do Pan-Americano Júnior com a seleção brasileira sub-23 no ano passado: o levantador Gustavo Orlando e os ponteiros Samuel Neufeld e Felipe Varela, do Minas Náutico; o levantador Rafael Forster, do Niterói Vôlei Clube; e o central Pietro Santos e o ponteiro Maicon França, do Uberlândia Vôlei/Praia Clube/Sada.

JF Vôlei vôlei masculino Superliga B
JF Vôlei (Douglas Magno/JF Vôlei)

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Fora das quadras

Além das atrações dentro da quadra, nomes fortes também fora delas. Luiz Carlos Kadylac, novo treinador da seleção sub-19 masculina do Brasil, estará à frente da equipe de Uberlândia. A lista de treinadores também tem nomes como Ângelo Vercesi, do Vôlei Futuro, com passagens por equipes da Turquia, Itália, Azerbaijão, Croácia e Bielorrússia. Campeão da Superliga masculina com o Funvic, Maurício Thomas retoma o projeto do time feminino em Brusque. Alessandro Fadul, com muita experiência em grandes competições nacionais, comanda Suzano Vôlei.

Nona e 11ª edição

A Superliga B feminina começa primeiro, na sexta, com esta nona edição sendo a maior quantidade de times desde a criação. Estão na briga pelo acesso Abel/Moda Brusque (SC), AGEE Atacadão São Carlos (SP), Sada/Tambasa/Argos (MG) e Sesi-SP, que vieram da Superliga C, além de Bluvolei Furb SME (SC), Bradesco Esportes (SP), Clube de Regatas do Flamengo (RJ), FEAC AFV Franca (SP), Minas Náutico (MG) e Energis 8 São Caetano (SP). No sábado (22), começa a disputa da 11ª edição da masculina com Aprov/Chapecó (SC), Instituto Cuca (CE), Minas Náutico (MG), Suzano Vôlei (SP) e Uberlândia Vôlei/Praia Clube/Sada (MG), que vieram da Superliga C, e JF Vôlei (MG), Niterói Vôlei Clube (RJ), SMEL Araucária ASPMA Berneck (PR), Vila Nova (GO) e Vôlei Futuro (SP).

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“Preparamos uma edição com maior número de clubes, 10 em cada gênero, mantendo o formato de todos contra todos em turno único. Isso permite as disputas da Superliga C e da Superliga B na mesma temporada, com uma competição mais plural, com maior sustentabilidade e a presença de voleibol de alto nível em todas as regiões do Brasil. Temos representantes de sete estados de quatro regiões do país. A Superliga B tem nível próximo ao da Superliga e podemos crescer ainda mais, com maior quantidade de atletas jogando em alto nível”, diz o diretor de Superliga e Novos Negócios da CBV, Marcelo Hargreaves.

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