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Após batalha de quase 4 horas, Bia Haddad para nas quartas de Roma

Bia sente panturrilha, joga no sacrifício, mas perde duelo duro para Anhelina Kalinina nas quartas do WTA 1000 de Roma

Bia Haddad no WTA 500 de Stuttgart / WTA 1000 de Roma
Bia Haddad (Foto: Porsche Tennis Grand Prix)

Bia Haddad Maia foi eliminada do WTA 1000 de Roma. Nesta terça-feira (16), a brasileira número 15 do ranking enfrentou a ucraniana Anhelina Kalinina nas quartas de final e acabou superada em um jogo duro. Com mais 3h40min de partida e parciais de  7/6[2], 6[6]/7 e 3/6, ela se despede do torneio italiano e visa agora Roland Garros, na França.

O jogo foi cheio de percalços. O primeiro deles veio após a primeira parcial. Bia sentiu a panturrilha esquerda e teve que receber atendimento na quadra. Ela jogou o restante da partida com uma atadura na perna. Além disso, a chuva em Roma paralisou e atrapalhou o duelo em algumas oportunidades.

Com o bye na primeira rodada, Bia Haddad estreou no WTA 1000 de Roma com vitória diante da romena Elena-Gabriela Ruse. Logo depois, bateu a polonesa Magda Linette na terceira rodada e a colombiana Camila Osorio nas oitavas.

Como foi o jogo

O primeiro set começou com a ucraniana abrindo 0/4. Bia reagiu vencendo dois games seguidos, mas a rival fez 5/2 na sequência. Contudo, a brasileira teve uma arrancada sensacional para a parcial ser decidida no tie-break. Com 7 a 2, a número 15 da WTA confirmou a virada. 

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A segunda parcial pareceu com o início da anterior. Kalinina conseguiu abrir 2/0 quebrando o saque da brasileira. Contudo, Bia confirmou seu serviço e devolveu o break point para deixar tudo igual. A sequência se repetiu com dois games seguidos para cada lado. Depois, as duas confirmaram os saques para levar o set para o tie-break. Diferentemente da primeira parte, a ucraniana levou a melhor. 

Apesar do revés no segundo set, Bia começou melhor na terceira parcial. Com uma quebra, a brasileira conseguiu abrir 3/1 com quatro games disputados. Contudo, Kalinina respondeu com uma sequência de três break points para virar e fechar o jogo, 3/6.

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem, apaixonado por futebol, atletismo, basquete e outros esportes.

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