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Maria Rizonaide e Cristiane Reis têm dobradinha no halterofilismo

Na competição que juntou categorias, Maria Rizonaide (-50kg) e Cristiane Reis (-55kg) subiram juntas ao pódio com mais medalhas para o Brasil

Na imagem, Maria Rizonaide, a chilena Camila Campos, e Cristiane Reis no pódio.
Maria Rizonaide, a chilena Camila Campos, e Cristiane Reis no pódio. Foto: Ana Patrícia/ CPB

Na junção das categorias até 50 kg com até 55 kg no Parapan de Santiago, o Brasil colocou uma representante de cada no pódio. Maria Rizonaide (-50kg) foi prata e Cristiane Reis (-55kg) foi bronze no halterofilismo. Além disso, Maria estipulou um novo recorde parapan-americano, que ela mesmo detinha do Parapan de Lima 2019.

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Quando se fala em halterofilismo no paradesporto, o pensamento mais lógico é: quem tem mais peso, aguenta levantar mais halteres. Em muitos casos, de fato, essa verdade se concretiza. No entanto, não foi bem isso no que ocorreu nesta tarde de segunda-feira (20) no Chile. Maria Rizonaide da Silva mostrou que a técnica e o empenho nos treinamentos, aliado à força mental, pode colocá-la em igualdade com uma categoria acima.

Em sua primeira tentativa, Maria levantou 95 kg. Em seguida, falhou nas suas tentativas de levantar 99 kg. Com os fatores de cálculos relativos feito pela organização, terminou com a marca de 89,7 e conquistou a segunda colocação na competição. A brasileira ficou atrás apenas da chilena Camila Campos (-55kg) que levantou 121 kg e ficou com a marca de 109,8.

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Desse modo, Maria Rizonaide terminou à frente de outras três atletas da categoria acima, do 55 kg. Inclusive, de sua compatriota Cristiane Reis, que também levantou 95 kg em sua primeira tentativa. Porém, pelo cálculo, sua marca ficou em 86,8, já que não teve sucesso nas tentativas de 97 kg. O que lhe garantiu a medalha de bronze.

Novo recorde

De quebra, Maria estipulou uma nova marca para a competição, a brasileira tinha a marca de 88 na edição do Parapan passado. Outra atleta nacional, Maria Luzineide de Oliveira, não levantou os 71 quilos iniciais que se propôs, nem os 75 nas duas tentativas seguintes.

Jornalista formado em 2013, mas que atuo desde 2008, quando ingressei na Universidade P. Mackenzie, Trabalhei por seis anos no Diário Lance!. Passei por Punteiro Izquierdo, Surto Olímpico, Torcedores e Secretaria Municipal de Esportes e Lazer de São Paulo. Entrei no OTD em Abril de 2023.

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