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Tênis de Mesa

Equipe mista do Brasil avança à semifinal de Rosario 2022

Time formado por Giulia Takahashi, Henrique Noguti, Laura Watanabe e Leonardo Iizuka bateu Guiana, Argentina e Panamá na primeira fase

William Lucas/COB

O Brasil segue dominando totalmente as competições de tênis de mesa nos Jogos Sul-Americanos da Juventude, em Rosario, na Argentina. A equipe mista brasileira, formada por Giulia Takahashi, Henrique Noguti, Laura Watanabe e Leonardo Iizuka, venceu os três adversários da fase de grupos (Guiana, Argentina e Panamá) e vai disputar mais uma medalha na competição neste domingo (1).

A semifinal do torneio de equipes mistas está marcada para 10h (horário de Rosario e Brasília). A decisão da medalha de ouro e a disputa do bronze vai acontecer logo depois, às 14h.

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“Jogamos bem a fase de grupos. O time está focado, concentrado. Acredito que estamos indo muito bem. Temos de ter pés no chão, cautela, pois não acabou nada, ainda tem uma medalha para buscarmos”, avisa Lígia Silva, uma das técnicas do Brasil.

Na fase de grupos, o Brasil iniciou batendo a Guiana, na tarde de sexta-feira (29), por 3 a 0, com vitórias de Henrique Noguti sobre Jonathan Van Lange, por 3 a 2 (8/11, 11/1, 7/11, 11/5 e 11/4); de Laura Watanabe contra Thomas Thuraia, por 3 a 0 (11/5, 11/4 e 11/5); e, da dupla Giulia Takahashi/Leonardo Iizuka diante de Krystian Sahadeo/Jasmine Billinguy, pelo mesmo placar (11/7, 11/9 e 11/3).

Neste sábado, os brasileiros iniciaram batendo os donos da casa, novamente por 3 a 0. Iizuka superou Thomas Sanchi, por 3 a 0 (11/5, 13/11 e 11/9); Giulia derrotou Camila Daniela Perez, pelo mesmo marcador (11/4, 11/6 e 11/5); e a parceria Laura Watanabe/Henrique Noguti venceu Thomas Sanchi /Camila Daniela Perez, por 3 a 1 (11/9, 7/11, 11/4 e 11/9).

No terceiro desafio, placar repetido: 3 a 0 contra o Panamá, sem perdeu um único set. Noguti passou por Sammy Mercado (11/0, 12/10 e 11/4), Laura bateu Sofia Osorio (11/2, 11/3 e 11/2) e a dupla Laura/Noguti venceu David Herrera/Lia Rodriguez (11/4, 11/8 e 11/3).

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“Enfrentamos o primeiro duelo logo depois das finais individuais, alguns comemorando o ouro e outros mais chateados. De noite, viramos a chave. Contra a Argentina, esperávamos que fosse um pouco mais difícil, mas o nosso time foi bem focado e não deixamos eles acreditarem. E depois fechamos bem contra o Panamá. Vamos descansar um pouco agora para estarmos 100% nas semifinais”, analisou Jorge Fanck, também técnico da base brasileira de tênis de mesa.

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