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Paris 2024

Brasil é o único país com 24 nomes vivos na briga por Paris

Rayssa Leal em ação no Pro Tour de Dubai de skate street (Foto: Julio Detefon/CBSk)
(Foto: Julio Detefon/CBSk)

Encerradas as disputas do Pro Tour de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, o skateboarding brasileiro tem a definição dos nomes que seguem na segunda janela classificatória em busca de vaga para as Olimpíadas de Paris-2024. Além disso, o Brasil é o único país que alcançou o limite máximo de seis skatistas em cada gênero, tanto no park quanto no street, totalizando 24 classificados.

Entre as mulheres do street, Rayssa Leal (2ª), Pâmela Rosa (8ª), Gabriela Mazetto (11ª), Kemily Suiara (33ª), Isabelly Ávila (36ª) e Marina Gabriela (46ª) são as atletas classificadas. Já no masculino, Kelvin Hoefler (9º), Giovanni Vianna (17º), Felipe Gustavo (22º), Gabryel Aguilar (23º), Lucas Rabelo (38º) e Filipe Mota (44º) formam a lista.

No skate park, Brasil, Austrália e Estados Unidos foram os únicos países a assegurar o número máximo de 12 vagas. Os classificados do país são Augusto Akio, Luigi Cini, Pedro Barros, Pedro Quintas, Pedro Carvalho e Murilo Peres. Entre as mulheres, Raicca Ventura, Dora Varella, Yndiara Asp, Isadora Pacheco, Victoria Bassi e Fernanda Tonissi representam o Brasil.

Segunda janela de classificação

Ao término da competição em Dubai, os 44 melhores skatistas de cada um dos rankings mundiais (park e street, masculino e feminino) avançam para a segunda janela de classificação. Assim, dois eventos formarão a próxima fase. Eles ocorrerão em Shangai (China), entre 16 e 19 de maio, e em Budapeste (Hungria), de 20 a 23 de junho.

Após as duas competições, a nota de cada skatista será composta pela pontuação final da primeira janela e pelos pontos somados nos dois eventos seguintes. Nas Olimpíadas de Paris, cada modalidade (park e street) será composta por 22 nomes por categoria (feminino e masculino), definidos com base no ranking mundial. No entanto, as vagas terão que respeitar os seguintes critérios: um lugar para o país-sede (quatro no total); pelo menos um representante de cada continente; e máximo de três skatistas por nação.

*Com informações da Confederação Brasileira de Skateboarding

Jornalista capixaba formado na PUC-SP e amante dos esportes olímpicos e paralímpicos.

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