A seleção feminina de futebol tem dois grandes objetivos nos amistosos, como visitante, contra os Estados Unidos, dias 5 e 8 de abril. Primeiro, quer aproveitar as duas partidas para aperfeiçoar a preparação visando à disputa da Copa América, em julho e agosto, no Equador. Além disso, o técnico Arthur Elias pretende ver a “reafirmação da Seleção Brasileira entre as melhores do mundo”.
+ SIGA O OTD NO YOUTUBE, TWITTER, INSTAGRAM, TIK TOK, FACEBOOK E BLUESKY
“Por isso que vamos enfrentar os Estados Unidos, que têm um histórico muito grande de vencedor, elas são as atuais campeãs olímpicas. Fizemos uma final da Olimpíada equilibrada contra os EUA, que é a seleção líder do ranking da Fifa e que com certeza vai representar um teste muito importante para esse nosso grupo de atletas”, disse Arthur Elias.
- Flamengo e Caxias do Sul no NBB: quando e onde assistir
- Calderano volta ao top-3 e Takahashi consegue melhor ranking
- Chumbinho, Alejo e Luana superam repescagem em Bells Beach
- Osasco vence Minas e força 3º jogo da semifinal da Superliga
- Italo e Samuel lideram baterias de abertura em Bells Beach
“A seleção americana se defende muito bem, e, assim como nós, é uma seleção que tem feito mudanças em suas convocações e em seu sistema de jogo. Vão ser duelos muito ricos, com as opções novas que as duas seleções têm apresentado nas últimas convocações. Temos diferentes perfis de atletas para cada plano de jogo, e queremos ser uma equipe dominante nas partidas, com mais eficiência nas chances que criamos”, acrescentou o técnico da seleção feminina.
Três vitórias
Depois da medalha de prata em Paris, a seleção feminina fez quatro amistosos, dois contra a Colômbia, sua grande rival sul-americana, e dois contra a Austrália. Conseguiu três vitórias e empatou uma das partidas com as colombianas. A atuação da equipe nesses jogos mostrou que a medalha na Olimpíada não foi por acaso.
Para enfrentar as estadunidenses, das 23 escolhidas, 14 atuam fora do Brasil. São sete jogadoras da Europa, uma do México, outra da Arábia Saudita e cinco dos EU. “Existem mudanças sempre em todas a convocações. A seleção está aberta para um grupo muito grande de atletas que a gente vem observando”, complementou Arthur.
