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Canoagem Velocidade

 

Sem Isaquias, Brasil disputa Mundial da Itália com três representantes



Maior nome do país na história da modalidade teve, segundo a Confederação Brasileira de Canoagem, preparação comprometida por gripe. Gabriel Assunção, Jacky Goodmann e Valdenice Conceição vão pra raia em Milão



Gabriel Nascimento em ação no C1 500m do Mundial Sub-23 de canoagem velocidade, junto com Mateus Nunes mundial de canoagem velocidade isaquias queiroz
(CBCa)

Sem a maior estrela, a delegação do Brasil disputa a partir desta quarta-feira (20) o Mundial de Canoagem Velocidade na cidade de Milão, Itália. Isaquias Queiroz, dono de cinco medalhas olímpicas, estava na lista de convocados, porém, de acordo com a Confederação Brasileira de Canoagem, preferiu desistir após ter a preparação comprometida por um quadro gripal.

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Sendo assim, o Brasil estará representado por Gabriel Nascimento, Jacky Goodmann e Valdenice Conceição. O Mundial de Canoagem Velocidade, competição mais importante da temporada, começa nesta quarta-feira (20) e segue até domingo (24).

Gabriel e Jacky

Gabriel Nascimento está em duas provas, no C1 500 m e no C2 500 m, esse remando com Jacky Goodmann. “Estamos muito preparados. Consegui o 4º lugar no C1 500m e o bronze no C2. Agora é lutar para transformar esse histórico em medalha no Mundial”, afirmou Gabriel, referindo-se a resultados conquistados em etapa da Copa do Mundo.

“Treinamos forte e estamos confiantes. É uma grande chance e vamos buscar colocar todo o trabalho em prática para representar bem o Brasil”, acrescenta Jacky Goodmann, que disputa apenas o C2 500 m.

Valdenice

No feminino, Valdenice Conceição vai remar no C1 200 m e chega embalada pela semifinal inédita nos Jogos Olímpicos Paris 2024. “Ganhei muita experiência nos Jogos e isso me fortaleceu. Venho focada para buscar a final e brigar pelas primeiras colocações.”

Sem Isaquias Queiroz

O técnico Lauro de Souza falou sobre a expectativa para o Mundial: “Esta competição marca o início do ciclo olímpico para Los Angeles 2028. A nossa meta é fazer uma boa apresentação e, ao mesmo tempo, dar bagagem para os jovens atletas que estão surgindo. Vamos buscar estar nas finais – esse é o nosso objetivo neste momento. Pouco a pouco, ao longo do ciclo, queremos avançar ano a ano para chegar em 2028 em condições de lutar por medalhas. Neste ano, o foco é justamente chegar às finais e ganhar experiência”, disse.

Jornalista com mais de 20 anos de profissão, mais da metade deles na área de esportes. Está no OTD desde 2019 e, por ele, já cobriu 'in loco' os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio, os Olímpicos de Paris, além dos Jogos Pan-Americanos de Lima e de Santiago

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