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Atletismo

Rosângela Santos é ouro nos 100m do Heino Lipp Memorial

A brasileira de 33 anos venceu a prova dos 100m rasos da competição na Estônia e segue na busca pela classificação aos Jogos Olímpicos de Paris-2024

Brasileira Rosângela Santos, atleta dos 100m rasos (Wagner Carmo/CBAt)
(Wagner Carmo/CBAt)

Título do Brasil na Estônia! A velocista Rosângela Santos, de 33 anos, conquistou a medalha de ouro nos 100m rasos do Heino Lipp Memorial de atletismo. Bronze no revezamento 4x100m nos Jogos Olímpicos de Pequim-2008, ela segue atrás da classificação para a Olimpíada de Paris. Além disso, outros dois atletas do país subiram no pódio no torneio.

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Rosângela Santos completou a disputa feminina no tempo de 11s37, muito abaixo do seu recorde pessoal (e sul-americano), que é de 10s91, alcançado durante o Mundial de 2017. O índice olímpico para Paris-2024 é 11s07. A brasileira buscará atingir a marca até o fim do período de classificação, já que está longe da disputa por uma vaga através do ranking mundial. A finlandesa Lotta Kemppinen (11s40) e a estoniana Miia Ott (11s66) completaram o pódio do Heino Lipp Memorial.

No salto em distância entre as mulheres, Eliane Martins levou a medalha de prata. Segunda colocada nos Jogos Pan-Americanos de Santiago-2023, ela finalizou com a marca de 6,39m, sendo superada pela estoniana Liisa-Maria Lusti, que bateu 6,49m. A ucraniana Olha Korsun (6,24m) ficou com o bronze. Do mesmo modo, no masculino, Lucas Marcelino dos Santos também acabou na segunda posição, fechando a prova com 7,92m. O grande campeão foi o sul-africano Nikithemba Hani (7,95m). Victor Gabriel Ramos terminou em 10º.

Micaella de Melo faz terceira melhor marca brasileira nos 100m com barreiras

Nos Estados Unidos, uma brasileira atingiu uma marca história na prova dos 100m com barreiras. Na abertura do Campeonato Universitário Outdoor, Micaella de Melo venceu a sua bateria com o tempo de 12s85, quebrando o seu recorde pessoal. Além disso, ela anotou a terceira melhor marca do Brasil na história da prova, sendo o resultado mais positivo desde 2017. No momento, o recorde nacional (e sul-americano) pertence à Maurren Maggi, que bateu o tempo de 12s71 no Sul-Americano de 2001. Micaella volta às pistas no próximo sábado (25), para a disputa das quartas de final.

Jornalista capixaba formado na PUC-SP e amante dos esportes olímpicos e paralímpicos.

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