O Campeonato Mundial de vôlei de praia 2025 começa no dia 13 de novembro, em Adelaide, e reúne as principais duplas do circuito internacional em um dos torneios mais equilibrados dos últimos anos. A temporada teve 11 etapas Elite-16 até aqui, com sete campeões diferentes no masculino e seis no feminino, um retrato da competitividade global. Abaixo, um panorama dos candidatos ao título em cada naipe.
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Feminino
Nuss/Brasher (EUA)
A dupla mais vencedora da temporada é candidata natural ao ouro. Mesmo tendo disputado apenas sete torneios, conquistou três títulos (Brasília, Gstaad e Newport Beach), além de uma prata e um bronze. É o time mais constante em jogos grandes em 2025.
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Thamela/Victoria (Brasil)

Líderes do ranking mundial, chegam embaladas com dois ouros e duas pratas no ano, incluindo títulos em Saquarema e Ostrava. Vêm de evolução clara como dupla e têm consistência para chegar entre as quatro melhores.
Carol Solberg/Rebecca (Brasil)
Vice-líderes do ranking, também com dois títulos na temporada (Quintana Roo e Rio de Janeiro) e uma prata. Experiência, volume defensivo e regularidade colocam a dupla na disputa.
Ana Patrícia/Duda (Brasil)
Campeãs olímpicas e campeãs mundiais em 2022, chegam após um ano marcado por lesões e quatro pódios (todos bronzes). Se estiverem 100%, são candidatas diretas ao título, mesmo aparecendo hoje na parte inferior do top-10.
Cannon/Kraft (EUA)
Terceiro lugar no ranking mundial e com presença frequente em fases decisivas, a dupla norte-americana tem força física e volume de jogo para brigar por medalha.
Outras duplas no radar
- Melissa/Brandie (CAN)
- Miller/Tilmann (ALE)
- Gottardi/Orsi Toth (ITA)
Masculino

Mol/Sørum (NOR)
Campeões olímpicos em Tóquio e campeões mundiais em 2022, são os maiores vencedores de 2025 com três títulos, uma prata e um bronze. Experiência, pressão de saque e leitura de jogo seguem como marcas da dupla norueguesa.
Åhman/Hellvig (SUE)
Atuais campeões olímpicos e referência do estilo acelerado. Mesmo com menos títulos no ano, têm capacidade de imposição física e repertório técnico para repetir o topo do pódio.
Cherif/Ahmed (QAT)
Três títulos em 2025 (Gstaad, Rio e Newport Beach). Consistência, agressividade e estabilidade emocional fazem deles um time perigoso em mata-matas.
Boermans/De Groot (HOL)
A dupla mais frequente no pódio em 2025, com cinco bronzes e um ouro. Constância altíssima e leitura defensiva eficiente podem render uma campanha longa.
Evandro/Arthur Lanci (Brasil)

Ouro em João Pessoa e vice em Brasília e Newport Beach. Entre os mais fortes do circuito em 2025, chegam como candidatos ao pódio, especialmente pelo peso do saque de Evandro e pela regularidade de Arthur.
Outros nomes a acompanhar
- Holting Nilsson/Andersson (SWE)
- Díaz/Alayo (CUB)
- Burnett/Hodges (AUS), empurrados pela torcida
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