A uma semana da estreia do Minas na Superliga feminina, a bicampeã olímpica Thaisa mostra-se motivada para buscar a 15ª medalha da competição. A central de 38 anos tem oito ouros, cinco pratas e um bronze. O Minas estreia terça-feira (21) contra o Mackenzie, na Arena Minas, em Belo Horizonte.
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“Enquanto eu jogar quero ser cada vez mais vitoriosa cada vez mais ter orgulho de tudo o que eu fiz, demonstrando isso e fazendo cada vez mais bem feito. Tem gente que acha que não tenho que mostrar mais nada. Tipo assim: pode jogar de qualquer jeito. Mas, jamais vou conseguir fazer isso”, disse Thaisa.
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“Faço com muito amor. É a forma de honrar tudo o que foi feito até aqui, buscando o meu melhor, buscando a evolução e tentar ajudar as meninas mais jovens no que eu puder. Com certeza, a forma que eu entendo de honra, de toda a luta, de tudo o que construí, é buscando ainda mais a vitória.”
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Energia diferente
Thaisa falou também do que espera da equipe na Superliga feminina. ” A temporada passada foi muito difícil, pesada para mim. Nessa estou vendo uma outra equipe, com energia diferente, foco diferente, companheirismo e parceria muito diferentes. Então isso está me trazendo muita alegria, uma vibração muito alta”, falou. “Isso é mais importante do que o próprio voleibol em si.”
No final do mês passado, o Minas disputou dois torneios amistosos: a Copa Brasília, que conquistou ao vencer o Praia Clube na final, e a Taça Brasil, vice-campeã ao perder para o Sesc RJ Flamengo. No início de outubro, o time ergueu o troféu do campeonato mineiro.
Sintonia
“Os dois primeiros torneios amistosos foram muitos importantes para a gente começar a criar sintonia, a entender a forma de jogo de cada uma”, disse. Sobre o estadual, afirmou que “qualquer título tem significado. E foi importante porque é a nossa casa. Jogar contra o Praia é sempre muito motivante, até por essa rivalidade que foi criada ao longo desses anos”.
A capitã do Minas revelou quais deverão ser os maiores desafios da equipe nessa Superliga. “Nesse início vai ser de ajustar, de achar conexão. O time mudou completamente, principalmente, o sistema de jogo. A forma de trabalho do Lorenzo é muito diferente”, concluiu Thaisa.