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Um mês para a volta da Superliga Feminina: saiba as novidades

Confira as principais contratações da temporada, clubes promovidos e detalhes da rodada de abertura da Superliga Feminina

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Foto: Hedgard Moraes/Minas Tênis Clube

Esta segunda-feira, dia 16 de setembro, marca exatamente um mês para o início da Superliga Feminina de vôlei de 2024/2025. A nova temporada da elite voleibol brasileiro promete ferver as quadras de todo o país reunindo algumas das melhores jogadoras do planeta.

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Atual vice-campeão, o Praia Clube deve dar o pontapé inicial da nova temporada da Superliga Feminina. A equipe de Uberlândia entra na competição completamente remodelada, com mudança até no comando técnico com a chegada de Marcos Miranda (Ex-Bauru). A estreia acontece no dia 16 de outubro contra o recém promovido Mackenzie, de Minas Gerais.

Além do Mackenzie, a Superliga Feminina também vai contar com outra equipe promovida para a temporada de 2025. Assim como como as mineiras, as catarinenses do Brusque conseguiram subir da Superliga B e se garantiram na elite do vôlei nacional.

Confrontos na primeira rodada

O duelo entre Praia Clube e Mackenzie será o único da Superliga Feminina no dia 16 de outubro. Atual campeão, o Minas tem estreia marcada para dois dias depois, no dia 18 contra o Brusque. No dia seguinte, o Fluminense recebe o Pinheiros, enquanto o Barueri encara o Sesi Bauru também como mandante.

No dia 21, o Brasília duelo em casa contra o Sesc Flamengo e o Osasco vai encarar o Maringá em Santa Catarina para encerrar a primeira rodada. Todas as partidas vão contar com transmissão ao vivo do SporTV2.

Novidades nos elencos

A janela de transferências também foi bastante agitada para as equipes da Superliga Feminina. Entre as principais contratações, estão as chegadas da levantadora Macris e a central Carol Gataz no Praia Clube. Ambas as jogadoras possuem ricas histórias do conquistas com o Minas, arquirrival do time de Uberlândia. As praianas ainda sofreram com as saídas do treinador de Paulo Coco para a nova liga dos estados Unidos e de Claudinha, que pausou carreira pela maternidade.

Além de Macris, outra grande jogadora da Seleção Feminina de vôlei também foi repatriada. Após temporadas na Rússia, Natália Zílio é o principal esperança do Osasco para voltar a levantar a taça nacional. O Minas fez a manutenção da base do elenco campeão na última temporada e reforçou o grupo com a ponteira holandesa Celeste Plak. Um grande desfalque para as minastenistas foi a saída de Nyeme, que pausou a carreira.

Após saídas de jogadoras como Roni, Jucielen e Sabrina Machado, o Sesc Flamengo tem algumas caras novas para 2024/2025. O Mengão agora conta com as opostas Edinara e Camila Mesquita. No meio de rede, a principal novidade é a selecionável Lorena e Karina na entrada. Além das contratações, o projeto rubro-negro conseguiu manter a levantadora canadense Brie.

O Sesi Bauru também está reformulado após a saída de 10 jogadoras. Para a nova temporada, a equipe bauruense contratou outras seis. Entre as novidades, estão as chegadas de Bia Corrêa, Lorenne Teixeira, Kasiely e Keyt Alves.

Formato da Superliga

A Superliga Feminina de vôlei é formada por 12 equipes. Na primeira fase, os clubes disputam em formato de pontos corridos com duelos de turno e returno. Após as 22 rodadas da etapa classificatórias, as oito equipes melhores colocadas avançam aos playoffs, que começam a partir das quartas de final em séries melhores de três jogos até as semifinais. A decisão acontece em partida única.

Clubes da temporada 2024/2025
  • Minas
  • Praia Clube
  • Brusque
  • Brasília
  • Maringá
  • Fluminense
  • Sesc Flamengo
  • Barueri
  • Pinheiros
  • Osasco
  • Mackenzie
  • Sesi Bauru

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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