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Clubes mantém ranking na próxima Superliga feminina

João Pires/FotoJump

Reunião entre clubes, CBV e Comissão de Atletas define a permanência do ranking para atletas na próxima edição da Superliga feminina. Sheilla e Jaqueline saem, Tiffany entra na lista

Diferentemente do masculino, a próxima edição da Superliga feminina manterá a regra do ranking. Nesta terça-feira, representantes dos 10 primeiros clubes da fase classificatória competição e o presidente da Comissão de Atletas, André Heller, se reuniram com dirigentes da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) em São Paulo (SP), para discutir, entre os temas, a definição de ranking. Nesta tarde, então, foi votado e definido pela manutenção do ranking para atletas de sete pontos na temporada 2018/2019.

No seleto grupo, estão oito jogadoras, sem muitas alterações em relação à Superliga passada. Seguem ranqueadas com sete pontos a levantadora Dani Lins, as centrais Fabiana e Thaisa, as ponteiras Fernanda Garay, Gabriela Guimarães e Natália e a oposto/ponteira Tandara. As alterações ficam por conta da saída da ponteira Jaqueline e da oposto Sheilla, e a entrada da oposto Tiffany.

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Outras diretrizes mantidas para a próxima temporada da Superliga feminina são: cada clube poderá inscrever no máximo duas atletas que valham sete pontos, além de, também no máximo, duas estrangeiras.

Participaram da votação representantes do Dentil/Praia Clube (MG), Sesc RJ, Camponesa/Minas (MG), Vôlei Nestlé (SP), Hinode Barueri (SP), Fluminense (RJ), E. C. Pinheiros (SP), Vôlei Bauru (SP), São Cristóvão Saúde/São Caetano (SP) e BRB/Brasília Vôlei (DF). Além do presidente da Comissão de Atletas, André Heller, esteve presente na reunião a bicampeã olímpica, Sheilla, como convidada. No comando, pela CBV, estiveram o superintendente de Competições de Quadra, Renato D´Ávila, e a gerente da mesma unidade, Cilda D´Angelis.

O ranking oficial foi implantado na temporada 92/93, com o objetivo de gerar equilíbrio entre os times participantes da competição. A partir da temporada 16/17, os clubes votaram pelo fim da pontuação geral para a formação de seus elencos, com jogadoras valendo de zero a sete pontos, passando a contar, apenas, as de pontuação máxima.

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