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Capitã Gabi comanda seleção feminina de vôlei no Mundial

Em ótima fase no clube e na seleção, ponteira Gabi fará seu primeiro Campeonato Mundial como capitã da seleção feminina de vôlei do Brasil

Gabi Brasil Mundial de vôlei feminino
(Foto: divulgação)

A ponteira Gabi vive um ano especial. Eleita MVP da última edição da Champions League pelo Vakifbank, da Turquia, a atacante assumiu nesta temporada o posto de capitã da seleção feminina. Em sua primeira competição na função, comandou o Brasil na conquista da medalha de prata da Liga das Nações. Um novo desafio começa neste sábado (24.9). Aos 28 anos, Gabi disputa seu terceiro Campeonato Mundial adulto na busca por um título inédito. O Brasil estreia contra a República Tcheca, às 15h30 (de Brasília).

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“Meu primeiro Mundial em 2014 foi muito especial. Ficamos com a medalha de bronze e tive a chance de conviver com uma geração que fez história. Quero ser campeã mundial, mas também sei o quanto isso é difícil. A oportunidade de jogar mais uma edição, dessa vez como capitã, é incrível. Temos um grupo difícil e precisamos pensar em um jogo de cada vez”, afirma Gabi. “Na estreia, vamos jogar contra uma equipe europeia que enfrentamos muito pouco. É um jogo difícil por ser uma estreia. Todas as seleções querem ganhar do Brasil. A República Tcheca é uma equipe com bom poderio de ataque, com atacantes de força. É importante sacarmos bem, o que facilita o nosso boqueio e defesa”, explica Gabi.

A responsabilidade de liderar a equipe não intimida a ponteira. “Essa temporada com a seleção tem sido incrível. Uma oportunidade de crescimento pessoal e profissional. É uma responsabilidade grande, mas ao mesmo tempo é fácil ser capitã de uma geração que quer muito estar aqui e gosta de trabalhar. As jogadoras se ajudam o tempo todo. Minha função também é essa: ajudar as jogadoras a ter a melhor performance”, diz Gabi.

Primeiro jogo

Para o técnico José Roberto Guimarães, o Brasil está pronto para iniciar o principal desafio da temporada: “A República Tcheca é um time difícil de ser batido, com atacantes de força. Estudamos bastante o jogo delas, mas é uma equipe que enfrentamos pouco nos últimos anos. Uma partida de estreia tem um nervosismo natural, mas fizemos uma boa preparação e chegamos confiantes. Queremos passar bem nessa primeira fase para depois pensar nos cruzamentos”.

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O Brasil disputa o Mundial feminino com as levantadoras Macris e Roberta, as opostas Kisy e Lorenne, as ponteiras Gabi, Rosamaria, Pri Daroit e Tainara, as centrais Carol, Carol Gattaz, Julia Kudiess e Lorena, as líberos Nyeme e Natinha.

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A seleção feminina está no Grupo D ao lado da República Tcheca, da Argentina, da Colômbia, do Japão e da China. As equipes se enfrentam dentro da chave e as quatro melhores se classificam para a próxima fase.

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