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Vôlei

Leal lamenta ter que esperar até 2019 para defender a Seleção Brasileira de vôlei 

Direto de Belo Horizonte – Leal na Seleção Brasileira de vôlei. Desde quinta-feira, o ponteiro do Cruzeiro sabe que poderá vestir a camisa tricampeã olímpica. A Federação Internacional anunciou que a naturalização do atleta foi aceita, contudo o jogador precisa cumprir a regra de dois anos de carência para naturalizados para começar a representar o país em competições internacionais.

“Estou feliz, muito feliz, porque o que eu queria era poder jogar pela seleção brasileira, mas ao mesmo tempo decepcionado, porque eu não queria e não entendo o porque ter que esperar mais dois anos para entrar em quadra pelo Brasil, mas isso é política e eu não entendendo”, disse o ponteiro Leal.

Leal chegou ao Brasil em 2012, para jogar pelo Cruzeiro, se naturalizou em 2015 e desde então aguardava o posicionamento da FIVB para saber se poderia ou não representar a seleção brasileira. Com a confirmação da possibilidade o atleta não esconde a felicidade de poder jogar pelo país que escolheu como seu.

“Eu estou liberado, eu posso jogar só em 2019, mas estou liberado, estou feliz por estar liberado, mas por outro lado estou triste pelo período de carência, mas infelizmente não tem muito o que eu possa fazer, a não ser esperar e estar jogando pela seleção do Brasil em 2019, se Deus quiser”, finalizou o jogador.

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