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Assista ao vivo: tênis de mesa nos Jogos Paralímpicos de Tóquio-2020

Assista a todos os jogos do tênis de mesa nos Jogos Paralímpicos de Tóquio-2020 com a participação de 13 atletas brasileiros

bruna alexandre jogos paralímpicos de tóquio tênis de mesa
Divulgação

Assista ao vivo: tênis de mesa nos Jogos Paralímpicos

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BRASILEIROS EM AÇÃO

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O sonho paralímpico vai começar para o tênis de mesa do Brasil. Após cinco anos de um ciclo incomum, muitas conquistas e percalços, chegou a hora da estreia dos atletas da modalidade nos Jogos Paralímpicos de Tóquio. Ao todo, são 13 mesa-tenistas na disputa, sendo que 11 estreiam nas sessões que começam na noite de terça-feira (24) e seguem pela madrugada e manhã de quarta-feira (25), no horário brasileiro.

Nesta primeira rodada de jogos estarão em ação Carlos Carbinatti (classe M10), Cátia Oliveira (F2), Danielle Rauen (F9), David Freitas (M3), Israel Stroh (M7), Jennyfer Parinos (F9), Joyce Oliveira (F4), Lethícia Lacerda (F8), Luiz Filipe Manara (M8), Marliane Santos (F3) e Millena França (F7). Paulo Salmin (M7) e Bruna Alexandre (F10) só estreiam na segunda noite.

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No Japão, o grupo ficou dividido em duas partes, por 14 dias. No voo de ida para Tóquio, vários atletas tiveram contato com um integrante da delegação paralímpica brasileira que testou positivo para a Covid-19. Nenhum dos membros da equipe de tênis de mesa se contaminou e todos puderam, finalmente, fazer a tradicional foto do time, na madrugada desta segunda-feira, no Ginásio Metropolitano de Tóquio.

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Uma equipe pronta para brilhar mais uma vez. O tênis de mesa brasileiro se tornou uma potência nas Américas, ganhando mais medalhas nos Jogos Pan-Americanos do que a maioria das delegações completas dos outros países. No mundo não é diferente. O Brasil passou a ser respeitado nos Abertos e Mundiais.

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Prova disso foram as quatro medalhas conquistadas nos Jogos do Rio, em 2016, meta que pode ser igualada ou superada em Tóquio. No último ciclo, o Brasil ainda teve uma vice-campeã mundial: Cátia Oliveira, na classe 2.

Nem sempre foi assim. O crescimento foi mais acentuado aconteceu nos últimos anos. Em 2006, quando a modalidade paralímpica ainda não era administrada pela CBTM, o Brasil voltou do Mundial de Montreaux, na Suíça, com apenas quatro vitórias na bagagem. Nos anos seguintes, passou a figurar nos pódios paralímpicos e Mundiais. Desta vez, quase a metade da delegação do tênis de mesa tem reais chances de medalhas, com outros podendo surpreender.

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