A World Skate, entidade máxima do esporte, anunciou hoje as paradas do World Skateboarding Tour de 2025 com cinco datas, sendo duas delas campeonatos mundiais. O WST, que serviu como caminho de qualificação para os Jogos de Paris, promete repetir a fórmula nesse ano, com paradas em três continentes diferentes.
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Em junho, a competição desembarca na Itália, quando do dia 1 ao dia 8, em Ostia, acontece a primeira competição de Skate Park do ciclo. Do dia 8 ao dia 15, é a vez do Skate Street tomar conta de Roma, que já sediou etapas anteriores e até mundiais.
Por falar em mundiais, os da entidade entidade estão marcados para setembro, em Washington, no Estados Unidos. O Park rola entre os dias 19 e 26, enquanto o Street acontece quase simultaneamente, entre os dias 21 e 28.
Tour fecha o calendário de 2025 no continente asiático, mais precisamente no Japão, na cidade de Kitakyushu, em última etapa do Street, que acontece dos dias 23 a 30 de novembro de novembro.
Diferenças entre World Skate e SLS
No skate, além da World Skate, existe uma entidade menos poderosa, mas mais popular: a SLS. Apesar de não ter a chancela de coordenar e distribuir as vagas olímpicas, a Street League Skateboarding criou um mecanismo comercial de sucesso, e vê suas competições terem relevância parecida (ou até igual) as da World Skate.
A diferenças partem, primeiramente, do número de participantes. No WST, o número é maior, o que obriga a competição ser realizada em várias fases, que chegam a quatro. Na SLS, o número de skatistas e de baterias é reduzido, pensando no produto.
Além disso, as notas que vão de 0 a 10 SLS num somatório das quatro melhores, vão de 0 a 100 no WST, com a pontuação sendo definida por (necessariamente) uma volta e as duas melhores manobras.
As competições da World Skate servem, muitas vezes, como uma porta de entrada para o universo da SLS, com skatistas de destaque sendo convidados para etapas do evento, que acontecem em número maior.