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Brasil fecha Grand Prix de Notwill sem pódios e índices para Tóquio

Aline Rocha foi a melhor brasileira nos três dias do GP de atletimo paralímpico, mas país não conseguiu pódio e índices para Tóquio

Aline Rocha - Grand Prix de atletismo paralímpico
(Daniel Zappe)

Neste domingo (16), fechando sua participação do Grand Prix de Notwill, na Suíça, de atletismo paralímpico, o Brasil não conseguiu conquistar nenhum pódio e nenhum índice para os Jogos Paralímpicos de Tóquio-2020. A melhor brasileira, assim como nos primeiros dias da competição, foi Aline Rocha.

Vale destacar, no entanto, que o principal objetivo dos brasileiros foi cumprido. O objetivo era confirmar os atletas em suas respectivas classes. Isso porque eles passaram por uma avaliação nacional para determinar a classe de cada um, mas não tinham ainda a validação internacional, não podendo ir aos Jogos Paralímpicos. Agora, com as classes confirmadas, eles poderão ir ao Japão, caso consigam os índices exigidos.

Na prova dos 5000m da categoria T53-T54, para cadeirantes, Aline Rocha ficou na sexta colocação, o melhor resultado dela e do país na competição. O tempo foi de 12min28s51. Além disso, ela ainda competiu nos 400m T54 e terminou na sétima posição, com 58s28.

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Já no masculino, também nos 400m T54, dois brasileiros estiveram presentes. Carlos Pierre foi o melhor, ficando em 12º, sua melhor posição neste Grand Prix de atletismo paralímpico, com tempo de 49s87. Rogério Costa Lima, no entanto, terminou apenas em 27º lugar, com 56s81.

Por fim, Ricardo Gomes competiu sozinho nos 400m T37, para pessoas com paralisia cerebral, em busca do índice para Tóquio-2020. No entanto, o brasileiro fez o tempo de 55s16, ficando acima do índice exigido, que é 51s48. O mesmo aconteceu com David Benedito no dia anterior da competição, que também buscava vaga nos Jogos Paralímpicos.

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