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Ginástica Rítmica

Estágio de Treino de ginástica rítmica tem balanço positivo

As melhores atletas da categoria juvenil passaram uma semana no Centro Nacional de Treinamento de olho nos campeonatos internacionais de 2021

Estágio de Treinamento de Ginástica Rítmica
Estágio reuniu as melhores atletas entre 13 e 14 anos (Ricardo Bufolin/CBG)

A coordenadora do Estágio de Treinamento da Ginástica Rítmica, a professora Márcia Aversani, fez um balanço positivo sobre a segunda edição das atividades desenvolvidas no Centro Nacional de Treinamento, em Aracaju, e encerradas na última segunda-feira (14).

A CBG (Confederação Brasileira de Ginástica) reuniu durante uma semana as atletas juvenis (13 e 14 anos) que mais se destacaram nos Campeonatos Brasileiros de 2019, além dos treinadores. A ideia é mapear a base nacional e orientar o trabalho visando aos eventos internacionais de 2021.

“O Estágio superou nossas expectativas mais otimistas. Este ano, focamos em apenas uma categoria. Assim, pudemos passar um volume de informações muito grande, que certamente vão pautar o trabalho desses treinadores no próximo ano. Os resultados dos testes físicos foram divulgados ainda durante o Estágio. Então os avaliadores puderam discutir com os treinadores eventuais lacunas”, disse Márcia Aversani.

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Além disso, a coordenadora constatou que, ao longo dos sete dias do Estágio de Treinamento de GR, foi possível observar um “crescimento contínuo” das ginastas.

De olho em 2021

Um dos objetivos a serem trabalhados, a partir do Estágio do Treinamento de GR, é reforçar a preparação física e técnica. Isso já visando os Campeonatos Pan-Americano e Sul-Americano juvenil, além dos Jogos Pan-Americanos Júnior, cuja primeira edição será realizada em setembro de 2021, em Cali, na Colômbia.

A alimentação das atletas também foi um ponto bastante trabalhado. Assim, o Estágio de Treinamento de GR contou com a participação de Renata Rebello Mendes, nutricionista da seleção brasileira de conjunto da modalidade.

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“A gente espera que as ginastas voltem para casa com mais conhecimentos sobre como se alimentar para que tenham maior qualidade de treinamento e também de saúde. Nossa intenção é plantar uma sementinha na seleção juvenil para que elas cheguem à fase adulta num futuro bem próximo com melhores condições de defender nosso país, e sempre atentas ao controle da saúde”, concluiu Renata.

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