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Ginástica Rítmica

Natália e Bárbara confiantes para etapa da Copa do Mundo

Após disputar a etapa de Pesaro, Natália Gaudio e Bárbara Domingos competem em Sofia a partir desta sexta-feira (12)

Natália Gaudio e Bárbara Domingos competem na Bulgária (Divulgação/CBG)

Depois de estrearem na temporada 2019 em Pesaro, na Itália, as brasileiras Natália Gaudio e Bárbara Domingos estão prontas para mais um desafio na Copa do Mundo de ginástica rítmica, agora em Sófia, na Bulgária. Elas competem a partir de sexta-feira (12).

As brasileiras participarão do qualificatório do individual dos aparelhos bola e arco no primeiro dia. Sorteada para o Grupo A, Bárbara Domingos começará a competir a partir das 4h30 (horário de Brasília). Já Natália Gaudio integra o Grupo C, que terá suas disputas iniciando às 9h05.

No sábado (13) serão realizadas as qualificatórias dos outros dois aparelhos, com Natália competindo nas maças e fita a partir das 4h30 e Bárbara às 6h35.

As oito melhores ginastas em cada aparelho avançarão para a final da Copa do Mundo de ginástica rítmica, que acontecerá no domingo (14).

(Divulgação/CBG)

Para as treinadoras Mônika Queiroz e Márcia Naves, as brasileiras chegam para a etapa de Sofia da Copa do Mundo de ginástica rítmica mais confiantes. “Elas fizeram uma boa estreia na temporada em Pesaro, mas agora é o momento para subir a qualidade das séries. A expectativa é ver uma evolução nas notas”, afirmou Mônika, treinadora de Natália Gaudio.

“A estreia é sempre mais tensa e achei que para uma competição e pelo tempo que tiveram para se preparar, elas foram bem. Em Sofia, acreditamos que elas entrem mais confiantes e precisas”, analisou Márcia, que é a técnica de Bárbara Domingos.

“O maior problema que elas enfrentaram na Itália é que as ginastas europeias já tinham feito três competições antes. O fôlego e a precisão de quem já está com ritmo de competição são diferentes. E aqui em Sofia não será diferente, com um nível técnico altíssimo de competição”, ponderou Mônika Queiroz.

Assim como na etapa de Pesaro, as duas treinadoras brasileiras preferem não fazer projeção de resultados na Copa do Mundo de ginástica rítmica. “O trabalho na Ginástica Rítmica é de formiguinha, vamos construindo o formato de cada coreografia a cada competição. Fizemos pequenas modificações nessas composições com a intenção de aumentar as notas e suas classificações”, disse Márcia Naves.

Jornalista com mais de 20 anos de profissão, mais da metade deles na área de esportes. Está no OTD desde 2019 e, por ele, já cobriu 'in loco' os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio, além dos Jogos Pan-Americanos de Lima e Santiago

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