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Brasil saberá no fim de junho se sediará Copa do Mundo feminina

País disputa com Colômbia, Japão e a candidatura conjunta de Austrália e Nova Zelândia; decisão sairá no dia 25, em videoconferência

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Brasil pode receber o Mundial feminino (Lucas Figueiredo/CBF)

O país-sede da Copa do Mundo de futebol feminino de 2023 já tem data para ser conhecido. Com o Brasil no páreo, a Fifa anunciou que vai definir o anfitrião no dia 25 de junho. Inicialmente, a escolha estava prevista para ser feita no início do mesmo mês, na reunião do Conselho da entidade em Adis Abeba, na Etiópia, mas foi adiada por conta da pandemia do novo coronavírus e será feita por videoconferência.

Após a realização de diversas competições esportivas nos últimos anos, como os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro e a Copa do Mundo de futebol masculino de 2014, o Brasil é um dos candidatos a receber o torneio feminino, junto de Colômbia, Japão e da candidatura conjunta de Austrália e Nova Zelândia.

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Caso o Brasil ganhe, as partidas serão disputadas em oito estádios divididos em oito cidades: Mineirão (Belo Horizonte), Mané Garrincha (Brasília), Arena da Amazônia (Manaus), Beira-Rio (Porto Alegre), Arena Pernambuco (Recife), Maracanã (Rio de Janeiro), Arena Fonte Nova (Salvador) e Arena Corinthians (São Paulo).

Escolha do país-sede

Brasil, Colômbia, Japão e a candidatura conjunta de Austrália e Nova Zelândia concorrem para ser a sede da Copa do Mundo de futebol feminino da Fifa
Fifa definirá país-sede em vídeoconferência (Divulgação/Fifa)

Inicialmente, nove países lançaram candidaturas para abrigar a Copa do Mundo de futebol feminino de 2023, o que foi um recorde, mas após algumas desistências, sobraram apenas as quatro postulantes.

Todos esses países passaram por uma vistoria da Fifa que analisa dois critérios. A infraestrutura conta 70%, sendo 35% para os estádios, 15% para instalações de equipes e árbitros, 10% para acomodações, 5% para locais de transmissão e 5% para outros locais de apoio. A previsão do desempenho comercial, por sua vez, vale os 30% restantes.

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Com base nessa análise feita pela Fifa, os membros da entidade vão se reunir e realizar a votação durante o conselho da entidade, marcado para ser realizado por videoconferência no dia 25 de junho.

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