Tabela do Mundial Sub-19 de vôlei feminino
7º lugar
5º a 8º lugar
Final e Bronze
Semifinal
Quartas de Final
Oitavas de Final
Primeira Fase
Depois de quatro meses de intensa preparação, a seleção feminina do Brasil estreia no Campeonato Mundial Sub-19 de vôlei feminino nesta terça-feira (1º), contra o Canadá, às 13h05 (de Brasília). A partida será em Szeged, na Hungria. Assim, a tabela do grupo do Brasil, o C, tem, ainda, México, Peru, Tailândia e Itália.
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A equipe brasileira garantiu a vaga no Mundial Sub-19 de vôlei feminino com a prata no Sul-Americano de 2022. Assim, este ano, a equipe do técnico Guilherme Schmitz fez amistosos contra equipes como França (adulta B), Holanda, Bélgica, Coreia do Sul, Polônia e o time da Universidade de Nebraska. “Os amistosos foram fundamentais para dar bagagem e ritmo de jogo às atletas. Foi importante enfrentar essa diversidade de escolas”, avalia Guilherme Schmitz. Ele assumiu o posto no início de 2023, mas faz parte das comissões técnicas das seleções de base desde 2014.
Tabela e formato
Na história do Mundial sub-19 de vôlei feminino, o Brasil tem 10 medalhas (três ouros, quatro pratas e três bronzes). Nesse ano, portanto, a tabela prevê que os quatro primeiros de cada grupo avancem para a segunda fase. Assim, lá serão divididos em dois grupos, de onde os quatro melhores vão para as quartas. Com isso, a partir daí, o torneio passa a ser eliminatório.
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Elenco brasileiro
A seleção brasileira feminina sub-19 vai ao Mundial com as opostas Larissa Brandão e Manoela Forlin; as levantadoras Amanda Mutuano e Maria Luiza Rabelo; as centrais Giovana Pires, Juliana Palhano e Luana Kuskowski; as ponteiras Isabella Rocha, Mikaella Hestmann, Rebeca Viana e Vittoria Kuehne; e a líbero Maila Ribeiro.
A equipe tem média de altura de 1,83m – a oposta Larissa Brandão, de 1,91m, é a mais alta. A média de idade é de 17,4 anos – a mais jovem é a central Giovana, com 15 anos e 10 meses. “Serão 24 equipes na disputa do Mundial. Escolas muito tradicionais estarão em quadra. Temos equipes asiáticas, com qualidade técnica e muita velocidade; equipes europeias com muito potencial físico. O time dos Estados Unidos também é muito forte. Mas o Brasil chega preparado”, diz Guilherme Schmitz.