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Com Carol Gattaz em alta, Minas quer quebrar tabu contra o Praia

Carol Gattaz é um dos trunfos do Minas para vencer o Praia na final da Superliga. Nesta temporada, time de Uberlândia já venceu três decisões entre os times

Carol Gattaz comemora com Thaisa Minas Superliga
Orlando Bento/MTC

Nesta temporada, Itambé/Minas e Dentil/Praia Clube duelaram nas decisões do Campeonato Mineiro, da Supercopa e do Sul-Americano de Clubes. Em todas as finais, o título ficou com a equipe de Uberlândia (MG). Desta vez, a equipe de Belo Horizonte quer quebrar o tabu e repetir o resultado das finais da Superliga feminina de 2019 e 2021, quando conquistou o título em cima do rival. Para alcançar o objetivo, a equipe conta com o excelente momento vivido por Carol Gattaz. Os dois times se enfrentam na primeira partida da série melhor de três às 21h desta sexta-feira (22.04), na Arena BRB Nilson Nelson, em Brasília (DF).

“A rivalidade entre o Minas e o Praia já tem alguns anos. É muito legal a história que estamos construindo. Temos feito as finais dos últimos campeonatos e isso é muito bacana. Vai ser um jogo muito difícil. Os dois times chegam para a decisão em um bom momento depois de disputarem semifinais duras. Esses jogos vão ser decididos nos detalhes”, aposta Carol Gattaz.

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Sobre o seu desempenho nessa temporada, a medalhista olímpica faz questão de enaltecer o trabalho realizado pelo Itambé/Minas. Carol Gattaz tem o melhor ataque da Superliga feminina, com 56% de eficiência em cada set.

“Fico muito feliz de aparecer bem nas estatísticas de ataque. Meus números ajudam a equipe e esse é o objetivo. Essa tem sido uma das melhores temporadas da minha carreira. As minhas lesões estão controladas e eu não saí em nenhum jogo. Consegui me manter em alto nível e tenho que agradecer toda a equipe médica e a comissão técnica porque eles entendem tudo que eu preciso e o resultado tem sido muito positivo”, garante Carol Gattaz.

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Em 2021, a central Carol Gattaz completou 40 anos e viveu uma temporada espetacular. Foi campeã da Superliga, do Sul-Americano de Clubes e acabou convocada para a seleção brasileira. Pelo Brasil, conquistou pratas marcantes nos Jogos Olímpicos de Tóquio e na Liga das Nações. Nas duas competições, ela entrou para a seleção do campeonato. 

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