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Samuel Pupo lidera avanço brasileiro no CS em Saquarema



Samuel Pupo liderou o avanço brasileiro na Etapa de Saquarema do Challenger Series 2025, com a maior nota do dia e vaga garantida na 3ª fase



Samuel Pupo lidera avanço brasileiro do CS em Saquerema
Foto: Damien Poullenot/World Surf League

A Praia de Itaúna recebeu boas ondas neste domingo (12) e impulsionou o desempenho brasileiro na etapa de Saquarema do Challenger Series. Em busca do bicampeonato, Samuel Pupo foi o destaque nacional do dia, garantindo vaga na terceira fase com 14.53 pontos e a melhor nota entre os brasileiros (7.83).

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A performance de Samuel se destacou pela consistência. Logo no início, ele encaixou uma direita com três ataques para 5.83 pontos e ampliou com 6.70 em outra boa onda. O ápice veio na metade da bateria, quando executou duas rasgadas e um aéreo reverse, totalizando 7.83 pontos. Com o resultado, liderou de ponta a ponta, superando o norte-americano Nolan Rapoza, o sul-africano Luke Slijpen e o costa-riquenho Carlos Muñoz.

Brazilian Storm

Outro nome que brilhou foi Lucas Vicente, que também venceu sua bateria em Itaúna. O brasileiro dominou as direitas do point com notas 7.50 e 6.50, deixando para trás o australiano Mikey McDonagh e avançando com tranquilidade.

O ídolo local João Chianca, o Chumbinho, também teve grande atuação. Após início discreto, reagiu nos minutos finais e virou a disputa com uma nota 7.43, garantindo a classificação ao lado do havaiano Ian Gentil. O francês Jorgann Couzinet e o japonês Joh Azuchi foram eliminados.

Além de Samuel, Lucas e João, os brasileiros Cauã Costa, Deivid Silva e Mateus Herdy também se classificaram para a próxima fase. As baixas ficaram por conta de Ian Gouveia, Rafael Teixeira, Lucas Silveira, Edgard Groggia, Peterson Crisanto, Weslley Leite, Weslley Dantas, Michael Rodrigues e Kauê Germano, que deixaram a disputa.

Próxima chamada

A próxima chamada da Etapa de Saquarema do Challenger Series acontece nesta segunda-feira (13), às 6h45 (de Brasília). A previsão indica ondas entre 0,5 e 1 metro, com vento terral pela manhã e maral à tarde, cenário favorável para a continuidade da competição.

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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