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Volta aos treinos nos esportes aquáticos terá quatro fases

Médico do esporte da CBDA afirma que protocolos são essenciais para preservar a saúde após o fim do período de isolamento

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Protocolo foi lançado visando a volta gradual das atividades (Ricardo Sodré/SSPress/CBDA)

A volta aos treinamentos para os atletas dos esportes aquáticos, incluindo natação, saltos ornamentais, maratona aquática e nado artístico, vai obedecer plano de recomendações dividido em quatro fases. O protocolo foi anunciado nesta quinta-feira (4) pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA).

As quatro fases que evoluem ao longo do tempo caso a anterior tenha sido concluída com sucesso. A medida tem como objetivo zelar pela saúde de atletas, treinadores e todos os profissionais envolvidos no processo.

De acordo com o médico do esporte da CBDA, Rodrigo Brochetto, os protocolos são essenciais para preservar a saúde dos atletas após o fim do período de isolamento. O documento foi elaborado em conjunto com a doutora Ana Carolina Corte, do Comitê Olímpico do Brasil (COB).

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Saltos onrnamentais também no aguardo (divulgação/CBDA)

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“São cuidados básicos como distanciamento social, medidas de higiene e uso de equipamentos de proteção individual. Além da informação sobre a doença, sintomas, a diferenciação entre os testes laboratoriais e a conduta frente a um atleta que teve a doença”, explicou.

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Saúde é prioridade

O presidente da CBDA, Luiz Fernando Coelho, destaca a importância dos cuidados básicos com a saúde na retomada aos treinamentos na natação, saltos ornamentais, maratona aquática e nado artístico.

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“Nosso primeiro objetivo é preservar a saúde de todos. Não queremos expor nenhum atleta, treinador ou profissional que atue no dia-a-dia. Por isso, estabelecemos este protocolo de retorno”, diz, pedindo atençãopara as orientações dos órgãos responsáveis por cada região do Brasil. 

“Queremos alertar a toda comunidade aquática que cada estado ou região deve seguir, primeiramente, as recomendações de seus governos estaduais e municipais na retomada aos treinos”, falou o presidente da entidade máxima dos esportes aquáticos no país.

“As realidades estaduais são muito diferentes entre si, mas a CBDA como entidade nacional tem a responsabilidade de dar as diretrizes principais dessa volta às águas, que todos tanto ansiamos, com responsabilidade máxima”, completou o diretor-executivo da CBDA, Renato Cordani.

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