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Ginástica de Trampolim

Alice Hellen e Camilla Gomes assumem a ponta do ranking

Brasileiras assumiram a liderança do ranking mundial com 178 pontos após resultados obtidos entre 2019 e 2020

Alice Hellen e Camilla Gomes lideram o ranking mundial
Brasileiras assumiram a liderança do ranking por conta dos resultados obtidos entre 2019 e 2020 (Divulgação/CBG)

De acordo com a atualização divulgada nesta semana, Alice Hellen e Camilla Gomes lideram o ranking mundial do trampolim sincronizado da ginástica de trampolim feminino da FIG (Federação Internacional de Ginástica). Esta prova não faz parte do programa olímpico.

A dupla brasileira chegou à liderança da classificação do mundo pelas pontuações obtidas nas etapas de Copa do Mundo de 2019 até março de 2020, quando o esporte foi paralisado pela pandemia do coronavírus.

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Alice e Camilla estão na liderança do ranking com 178 pontos. A dupla japonesa Ayano Kishi e Yumi Takagi, está em segundo, com 175 pontos. Em terceiro lugar aparece a dupla francesa Marine Jurbert e Lea Labrousse, com 159. Clique AQUI e confira o ranking atualizado.

Incentivo para buscar vaga olímpica

Alice Hellen comemora a chegada ao topo do ranking e destaca que o feito dá um incentivo a mais para quando o esporte for retomado elas manterem a busca pelo objetivo principal, que é conquistar a vaga olímpica.

“Eu estou muito feliz de estar em primeiro lugar, ao lado da minha companheira. São muitos treinos, muita disciplina e vontade. Temos a dificuldade de treinar separadas e, por isso, essa é uma grande conquista para nós, um gás a mais para seguir na busca por uma vaga em Tóquio”.

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Camilla Gomes representa o Núcleo de Ginástica Tatiana Figueiredo, do Rio de Janeiro (RJ). No entanto, a ginasta carioca vive e treina nos Estados Unidos. Alice conta que as duas fazem treinos pela internet e dias antes das competições fazem uma ou duas atividades juntas.

“A gente treina muito por telefone. Fazemos o que dá juntas. Quando chegamos nas competições com antecedência, treinamos um ou dois dias juntas. Já temos uma série que a gente vem trabalhando desde 2018, quando foi a nossa primeira competição em dupla, e mantemos esses exercícios. Às vezes, acrescentamos um ou outro elemento, para termos uma dificuldade maior em nossa série”, explicou Alice Hellen.

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