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Vôlei

Ex-líbero Serginho é candidato a vice-presidente da CBV

Recém-aposentado, ex-jogador está na chapa tem o empresário Marco Túlio Teixeira como o candidato à presidência

Serginho-FIVB-Divulgação CBV
Ex-jogador é candidato na próxima eleição da entidade (Divulgação FIVB)

No último dia de inscrições de chapas para a presidência da CBV (Confederação Brasileira de Vôlei), o ex-líbero Serginho, que fez história na seleção brasileira masculina, Sesi e Corinthians, confirmou nesta terça-feira (10) a candidatura como vice-presidente da chapa. Ele concorre ao lado do empresário Marco Túlio Teixeira, que concorrerá para ser o novo presidente da entidade. A eleição na CBV deverá acontecer em janeiro do ano que vem.

Marco Túlio é membro do Conselho de Administração da FIVB (Federação Internacional de Vôlei), vice-presidente da da CSV (Confederação Sul-Americana) e da FMV (Federação Mineira de vôlei). Para Serginho, o motivo da candidatura é simples. 

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Serginho atuou pela seleção durante 15 anos (Reprodução/FIVB.com)

“Durante a carreira eu sempre pensei em devolver ao vôlei o que o vôlei me deu. E são tantas coisas. Depois de parar de jogar, ao fim da Superliga passada, essa vontade aumentou. Por isso refleti bastante e decidi fazer parte deste movimento de mudança. Entendo o funcionamento do vôlei na quadra, sei das dificuldades de atletas, clubes e patrocinadores e agora quero conhecer melhor as necessidades das federações estaduais. E assim ver o Brasil decolar nos próximos anos”, disse Serginho ao site “Web Vôlei.”

Quando e como será a eleição 

O pleito da CBV está marcado para 10 de janeiro de 2021. Além da chapa formada por Marco Túlio Teixeira e Serginho, a eleição conta com a tentativa de reeleição de  Walter Pitombo Laranjeiras e Radamés Lattari. 

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O Colégio Eleitoral da eleição será constituído por 102 integrantes. Os votos são distribuídos da seguinte maneira: 

–  27 federações estaduais

– Os quatro atletas das Comissões Nacionais (dois de vôlei de quadra e dois de vôlei de praia)

– 54 atletas das Comissões Estaduais (dois por estado)

– Oito medalhistas olímpicos eleitos representantes

– Nove clubes

No caso da CBV, os votos têm peso diferente. Para as federações e comissões nacionais de atletas, cada voto tem peso seis.  O restante têm peso um.

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