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Paris 2024

Ymanitu Silva e Leandro Pena batem na trave no duelo do bronze

A dupla Ymanitu Silva e Leandro Pena acabou superada pelos os sul-africanos Donald Ramphadi e Lucas Sithole na disputa do bronze do Quad

Tênis em cadeira de rodas dos Jogos Paralímpicos de Paris-2045
Foto: Adielson de Barros/Olimpíada Todo Dia

PARIS – Ymanitu Silva e Leandro Pena bateram na trave de entrar para a história do tênis em cadeira de rodas brasileiro. Na manhã desta quarta-feira (4), a dupla acabou superada pelos os sul-africanos Donald Ramphadi e Lucas Sithole por 6/2, 4/6 e 10-8 na disputa do bronze do Quad e deixaram escapar a chance da primeira medalha da modalidade nos Jogos Paralímpicos.  

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Muita coisa estava em jogo nessa disputa. Assim como para a dupla brasileira, os tenistas sul-africanos também buscavam a primeira medalha paralímpica de seu país. O resultado acabou não sendo favorável para o Brasil.

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A campanha de Ymanitu Silva e Leandro Pena começou com uma vitória diante dos turcos Ugun Altinel e Ahmet Kaplan. Os brasileiros deram um show na partida que valeu pelas quartas de final e passaram com 6/2 e 6/1. Em seguida, na semifinal, tiveram pela frente a fortíssima dupla britânica formada por Andy Lapthorne e Gregory Slade e acabaram sucubindo em 6/1 e 7/5.

Resumo do jogo

Leandro e Ymanitu até pareceram começar bem o jogo e conseguiram quebrar os sul-africanos no primeiro game. Entretanto, as coisas mudaram depois disso. Os adversários forçaram bastante erros dos brasileiros e engataram uma sequência de cinco games consecutivos. Os brasileiros converteram um breakpoint no sétimo game, mas rivais devolveram na sequência e fecharam com 6/2. 

Os brasileiros ensaiaram uma reação no início do segundo set. Eles conseguiram uma quebra no terceiro game e confirmaram na sequência para fazer 3/1. Na sequência, os sul-africanos devolveram o break e, em seguida, empataram: 3/3. Contudo, Leandro Pena e Ymanitu engataram uma nova sequência e fecharam em 6/4. No match-tiebreak, perderam no detalhe: 10-8.

Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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