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WSL comemora alto engajamento nas redes sociais no Brasil

Com alta taxa de interação, contas da entidade no país nas redes sociais mostram os atletas em performances inspiradoras, os acontecimentos mais marcantes dos circuitos, dicas de exercícios e as últimas notícias do esporte

Ao vivo: Rumble at the ranch - surfe
Brasil é o maior mercado da WSL no mundo (WSL/Ryan Janssens)

A WSL (Liga Mundial de Surfe) tem motivos para comemorar durante a pandemia do coronavírus. Mesmo com o cancelamento das etapas e da temporada de 2020, a entidade viu aumentar o engajamento do público brasileiro nas redes sociais. 

As contas no Instagram, Facebook e TikTok para o público brasileiro foram abertas há nove meses e já mostram uma boa interação com os fãs. Com mais de 128 mil seguidores em todas as três, o engajamento é de cerca de 2,2% no primeiro semestre de 2020. “A interação no Instagram, por exemplo, é bem alta, considerando a média das ligas esportivas no geral”, afirma Felipe Marcondes, gerente geral de Conteúdo e Marketing da WSL na América Latina.

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“Depois de passar por um rebranding, a WSL Brasil, antes apenas conhecida como WSL South America, foi lançada em novembro de 2019”, conta Marcondes. Segundo o executivo, a taxa de interação, distribuída por várias postagens (levando em conta diversas publicações) fornece informações sobre o quanto os fãs são ativos nas contas. “Essa taxa é, sem dúvida, um item importante como indicador de qualidade”, completa Marcondes.

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Além de cobrir o dia a dia dos atletas, a WSL inovou durante o período de pandemia com o WSL E-SURF, que reúne 12 atletas (masculino e feminino) de todas as divisões, da elite do Championship Tour até as promessas da categoria Pro Junior. Na competição, os surfistas pegam ondas virtuais em uma competição que vai até 24 de agosto e conta com a participação de Miguel Pupo. O público pode acompanhar através do aplicativo True Surf. 

Italo ferreira WSL
Ítalo Ferreira é o atual campeão do Mundo (Behrouz Mehri/AFP)

Maior público do mundo 

Nos últimos seis anos do campeonato mundial de surfe, o Brasil conquistou quatro deles, Gabriel Medina (2014 e 2018), Adriano de Souza (2015) e Ítalo Ferreira (2019). Por conta desse sucesso dentro da água, a WSL passou a direcionar o conteúdo para o país. 

“O maior mercado da WSL global é o Brasil e temos esse papel de representar nossos atletas, fãs e todos os que tenham uma conexão com o surfe no País”.

Gabriel Medina foi é bicampeão mundial de surfe (Crédito: WSL/Divulgação)

Segundo dados do Ibope Repucom 2019, o país tem cerca de 54 milhões de pessoas que acompanha a modalidade e as competições. 

Programação específica para cada meio 

Para conseguir encontrar o fã de surfe em todos os lugares, a WSL tem uma programação específica para cada meio. Toda a semana é feito um novo episódio do “Surf Breaks”, que é um boletim informativo com as últimas notícias do surfe. 

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Para as redes sociais, a WSL produz uma série de minisséries sobre o universo do surfe. A “Funcional do Surf” traz orientações para o público conseguir realizar exercícios em casa. Já a “Você Sabia” tem como objetivo apresentar curiosidades da modalidade para o público. E a “Lendas Brasileiras” conta a história de grandes nomes do surfe brasileiro como Teco Padaratz e seu irmão Neco Padaratz. 

Adriano de Souza conquistou o título mundial em 2015 (Crédito: @WSL / Kelly Cestari)

Além dessas minisséries, a WSL Brasil criou também a “Critérios de Julgamento”. Nela, a entidade explica para o público em geral quais são os critérios da liga para a pontuação das ondas. Atualmente, é produzido material para o Instagram, Facebook. TikTok, Twitter e Youtube.

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