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Seleção Brasileira

Janeiro termina com bons resultados para o esporte brasileiro

O primeiro mês de 2019 terminou com uma série de feitos relevantes para o Brasil no polo aquático, judô e wrestling

O último final de semana de janeiro trouxe uma série de bons resultados para o esporte olímpico brasileiro. Com direito até a comemorar um título, quem diria…

O feito mais relevante do final de semana veio com o polo aquático masculino. A seleção brasileira conquistou de forma emocionante a Copa Uana da modalidade, disputada no Sesi, em São Paulo. Na final, neste sábado (26), bateu os Estados Unidos nos pênaltis por 3 a 1, após empate em 9 a 9 no tempo normal. O goleiro Soro, sérvio naturalizado brasileiro, foi o herói nas penalidades, defendendo duas cobranças.

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De quebra, os brasileiros ainda se classificaram para o Mundial de esportes aquáticos de Gwangju (Coreia do Sul), em julho. A vaga havia sido assegurada após outro grande resultado, uma vitória sobre o Canadá por 15 a 5.

Foi possivelmente o resultado mais relevante do polo aquático brasileiro desde a medalha de bronze obtida na Liga Mundial de 2015.

O judô brasileiro também comemorou bons resultados neste final de janeiro. Após um longo período afastada da competições por causa de uma cirurgia no ombro, Nathália Brígida voltou ao pódio dos torneio internacionais. Na última quinta-feira (24), ela levou a medalha de bronze no Grand Prix de Tel Aviv (ISR), na categoria ligeiro (48 kg).

Para isso, ela derrotou a eslovena Marusa Stangar com um waza-ari no tempo extra. Foi a primeira medalha do judô brasileiro em 2019. O pódio rendeu ainda à brasileira 350 pontos no ranking olímpico da IJF (Federação Internacional de Judô).

O wrestling feminino do Brasil também festejou sua primeira conquista em 2019 neste final de janeiro. Laís Nunes ficou com a medalha de prata no Dave Schultz Memorial na sexta-feira (25), torneio realizado em Colorado Springs (EUA).

Atual número 5 do ranking mundial da categoria 62 kg, Laís lutou na categoria 65 kg para evitar desgaste com a perda de peso. A brasileira poderia ter obtido um resultado ainda melhor, não fosse o confuso sistema de disputa do torneio.

A categoria 65 kg foi realizada no formato round robin (todos contra todos). Laís venceu a canadense Indira Moores e a norte-americana Amanda Hendey por “touche”, golpe que encerra a luta imediatamente. Depois, foi derrotada pelas americanas Mallory Velte e Maya Nelson. A brasileira e Velte terminaram empatadas em pontos, mas a brasileira ficou à frente nos critérios de desempate por suas vitórias terem acontecido por touche.

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