O Centro Nacional de Esqui Alpino em Yanqing foi palco, na manhã desta sexta-feira (11), da final do Super-G de Pequim-2022. A suíça Lara Gut-Behrami, depois do bronze no slalom gigante, fez bonito e conquistou sua primeira medalha de ouro olímpica, além do primeiro título de seu país na modalidade. Mirjam Puchner, da Áustria, ficou com a prata, enquanto Michelle Gisin, também da Suíça, completou o pódio.
Aos 30 anos de idade, a esquiadora já tinha sido duas vezes medalhista de bronze, no downhill em Sochi- 2014 e no slalom gigante em Pequim-2022. O pódio no Super-G havia escapado dela por muito pouco em duas ocasiões: em Sochi, por 0s07, e em PyeongChang-2018, por apenas 0s01.
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Assim, este ouro coroa uma carreira brilhante, com mais de 30 vitórias em etapas de Copas do Mundo FIS e detentora de três globos de cristal (dada para o campeão da temporada) desta modalidade do esqui alpino, em 2014, 2016 e 2021.
“Não tive estratégia alguma. Apenas tentei esquiar. Isso sempre foi um problema para mim no passado. Pensar no que fazer, planejar e fazer o melhor dentro daquilo que era planejado a se fazer. Agora eu só tentei e fui esquiar”, disse Lara Gut-Behrami.
A prova
Terceira a descer, a austríaca Mirjam Puchner fez o tempo de 1:13.73 e estabeleceu o melhor tempo parcial. Uma liderança que durou pouco tempo, já que Lara Gut-Behrami abaixou o tempo para 1:15.51 e assumiu a ponta.
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Sétima a competir, a suíça ficou ao pé do percurso, à espera de uma eventual nova líder, o que não aconteceu. Curiosamente as medalhas ficaram para três esquiadoras que foram algumas das primeiras a competir.
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