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Ginástica de Trampolim

Campeonatos Pan-Americanos serão novamente no Brasil

Pelo segundo ano consecutivo, país terá a missão de organizar as competições continentais de Ginástica Artística, Rítmica e de Trampolim, todas no Parque Olímpico do Rio de Janeiro

Flavia Saraiva, da ginástica artística Campeonatos Pan-Americanos de Ginástica
(Jonne Roriz/COB/arquivo)

Pelo segundo ano consecutivo, os Campeonatos Pan-Americanos de Ginástica Artística, Rítmica e de Trampolim serão realizados no Brasil. Novamente, o local escolhido é o Parque Olímpico do Rio de Janeiro, nas Arenas Cariocas 1 e 2. Em 2022, no entanto, haverá duas novidades em comparação com os eventos do ano passado: serão realizadas, em paralelo, as competições da categoria juvenil, e os eventos poderão contar com a presença do público.

A sequência será aberta pelo Campeonato Pan-Americano e Copa Pan-Americana de Clubes de Ginástica de Trampolim, de 23 a 28 de junho. De 5 a 10 de julho, serão realizados os Pan-Americanos Juvenil e Adulto de Ginástica Rítmica. Para fechar, os Pan-Americanos Juvenil e Adulto de Ginástica Artística, de 11 a 17 de julho.

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Repercussão

A presidente da CBG, Luciene Resende, destacou a importância da realização de mais essa série de eventos em solo brasileiro. “O fato de recebermos o aval para organizar essas competições pelo segundo ano consecutivo no Brasil só vem reiterar que a CBG desfruta de grande prestígio junto à UPAG. Além disso, é um atestado de qualidade em relação aos eventos que realizamos no ano passado”.

O Coordenador Técnico da Ginástica Artística Masculina da CBG, Robson Caballero, comentou. “Acredito que essa escolha se deva ao reconhecimento pelo nível de organização dos Campeonatos Pan-Americanos que realizamos no ano passado, e também pelo peso que a Ginástica Brasileira tem no continente. Considero que será um grande desafio realizar os eventos da Ginástica Artística, Rítmica e de Trampolim nas categorias adulto e juvenil, mas a CBG já provou que tem plena capacidade para encará-lo”, destacou.

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Márcia Aversani, Coordenadora Técnica de Ginástica Rítmica da CBG, também refletiu sobre o tema. “Isso vem a confirmar essa fase de excelência da Ginástica Brasileira, não só no que tange a atletas e treinadores, mas também no que diz respeito à gestão. Porque organizar um campeonato internacional compreende uma ampla gama de esforços, de gente qualificada trabalhando na área administrativa, na logística, na parte técnica. E esse trabalho todo se volta para as três modalidades olímpicas da ginástica, num mesmo ginásio e numa certa janela de tempo, no adulto e no juvenil. O fato de a CBG se propor a assumir essa missão demonstra a grande confiança que a entidade tem em sua própria capacidade”.

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