As candidaturas da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) foram aprovadas e o Brasil vai sediar os Campeonatos Pan-Americanos de ginástica artística e rítmica de 2026, tanto na categoria adulta, quanto no juvenil. A última vez que a competição aconteceu no país foi em 2022 no Rio de Janeiro, em evento que alavancou a candidatura para que o Rio sediasse o Mundial de Ginástica Rítmica desse ano. A intenção da CBG é de que os torneios continentais voltem para a Cidade Maravilhosa no ano que vem.
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A eleição para definir as sedes dos Pan-Americanos de 2026 aconteceu no Panamá no Congresso da União Pan-Americana de Ginástica (UPAG), realizado após o Pan de ginástica artística que aconteceu no país centro-americano na última semana. As candidaturas brasileiras venceram a votação por unanimidade.
“Faz parte do planejamento estratégico da Confederação o objetivo de manter o Brasil como potência nas competições e como promotor de grandes eventos. Queremos que nosso esporte conquiste um espaço cada vez maior no coração das brasileiras e dos brasileiros. Para tanto, nada melhor do que trazer para cá competições importantes, de forma a criar condições para que nosso público se habitue a ver os grandes talentos do nosso continente e do planeta. Assim, a experiência que vamos vivenciar neste ano, com o Mundial de Ginástica Rítmica, terá continuidade com o Pan de Ginástica Artística e com o Pan de Ginástica Rítmica”, celebrou Henrique Motta, presidente da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG).
De volta ao Rio?
Ainda não há um local definido para o Pan-Americano de ginástica artística e rítmica de 2026. Mas a CBG quer realizar os eventos no Rio de Janeiro, repetindo a estrutura que foi utilizado nos Pan-Americanos de 2021 e 2022 no Parque Olímpico. “Não tem uma cidade confirmada ainda, mas a intenção da CBG é que os Pan-Americanos sejam realizados no Rio de Janeiro, assim como fizemos em 2021 e 2022. A gente ainda vai verificar questões de data e disponibilidade de locais e de apoio dos entes públicos, mas tem tudo para ser no Rio de Janeiro”, afirmou Ricardo Resende, diretor geral da CBG. Como alternativas, a entidade também estuda a possibilidade de realizar os eventos em Brasília e em Aracaju.